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Conheça nossos títulos

Olá Caro Leitor(a),
Nessa página você encontrará informações acerca de nosso catálogo.
Aqui estão dispostos todos nossos títulos em ordem do mais recente para o mais antigo.
Alguns deles estão disponíveis para download gratuitamente em formato pdf.
Também foneceremos o link (basta clicar no ícone) daqueles que estão disponíveis para leitura no kindle, bem como daqueles que estão disponíveis para a aquisição no formato físico em nossa loja virtual.
Lembrando que todos os títulos disponíveis em nossa loja virtual também podem ser adquiridos no Espaço Milfontes, nossa livraria-café.

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História e Gênero

Patriarcado, violências e intersecções

Maria Beatriz Nader; João José Barbosa Sana

Condensar em uma obra a trajetória de quinze anos do Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (LEG-UFES) não deve ter sido tarefa fácil. Para abarcar a amplitude do que foi feito em termos de produção desde que o Laboratório foi criado, em 2009, até os dias atuais, e o próprio impacto acadêmico e social que suas ações tiveram ao longo desse tempo, seria necessário encarar um empreendimento completamente diferente, algo mais parecido, quem sabe, com o clássico formato das coleções editoriais. Embora saibamos do potencial que este trabalho tem para se desdobrar, justiça seja feita, o livro único que agora chega ao público é fundamental não apenas porque oferece a suas leitoras e leitores um apanhado robusto das pesquisas realizadas durante mais de uma década no âmbito do LEG - permitindo entrever a qualidade de suas/seus pesquisadoras/es -, mas especialmente porque reúne artigos e ensaios cuja originalidade de reflexão e análise nos faz intuir que esta obra já nasceu preparada para cumprir sua vocação de ser referência.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-109-8

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Primeiras páginas

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A origem turaniana dos americanos tupis-caraíbas e dos antigos egípcios

Indicada pela fi lologia comparada: traços de uma antiga migração na América, invasão do Brasil pelos tupis etc.

Francisco Adolfo de Varnhagen - Com Tradução, Organização e Notas de Temístocles Cezar

Em 1876, Francisco Adolfo de Varnhagen publica A origem turaniana dos americanos tupis-caraibas e dos antigos egípcios. Indicada pela filologia comparada: traços de uma antiga migração na América, invasão do Brasil pelos tupis etc. Trata-se da obra mais enigmática de sua prolífera carreira. Escrita e impressa em francês, com o nítido propósito de alcançar um público mais amplo, o historiador buscou provar, por meio da filologia comparada e da etnografia, que a origem dos povos originários brasileiros encontrava-se no mundo antigo. Afinal, desde o segundo volume da sua História geral do Brasil, lançada duas décadas antes, ele acreditava que “os Tupis nada mais eram do que os últimos invasores do território, hoje brasileiro”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 134

Edição: 1ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-108-1

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Texto Integral Disponível para download

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Max Weber

Teoria e História

Ulisses do Valle

“Como um conjunto inabarcável de ações e interações em devir, em processo, a irracionalidade da história é ainda mais patente e menos vulnerável a ilusões de racionalidade. A história não é um corredor por onde passam, em marcha reta e solene, a imensa diversidade das vidas humanas em direção a um futuro já conhecido. Ela se assemelha mais a um misterioso labirinto em que as ações, ainda que planejadas e refletidas, estão arriscadas em caminhos que fogem a qualquer certeza e, em última instância, antecipação. Sua marca é a angustiante possibilidade, e não uma fadada necessidade. Ao mesmo tempo em que o movimento da história constitui nosso entendimento, também é certo que ele o atropela. Embora saibamo-nos parte da história, não é possível conhecer esta misteriosa totalidade que nos constitui, uma vez que ela está compreendida num devir de perpétua modifi cação: de modo que nossa refl exão não se volta nunca para sua atualidade original e todo o cabedal sociocultural acumulado até ali. A ausência de sentido da história, descoberta pós-iluminista inevitável depois da conjuração científica das forças suprassensíveis que antes supunha-se governar a história, é o irrevogável fato da época de Weber”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 456

Edição: 1ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-087-9

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Primeiras páginas

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Dimensões: 20x14cm

Páginas: 160

Os Pataxó

Coleção história dos povos indígenas no Espírito Santo - vol. 6

Julio Bentivoglio; Henrique A. V. Costa (organizadores)

A nomenclatura Pataxó, Patachó ou Patashó designa comunidades indígenas que habitaram e continuam a habitar a região da bacia hidrográfi ca do rio Mucuri, situada no encontro das regiões Sudeste e Nordeste do território brasileiro, englobando os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia. Muito se conhece sobre esta importante etnia indígena, mas poucos sabem de sua presença nos municípios de São Mateus e Itaúnas, na porção norte do território capixaba.

Edição: 2ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-105-0

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PORQUE A HISTÓRIA AINDA É IMPORTANTE - CARLILE

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 122

Porque a História ainda é importante

Ensaios sobre pesquisa e ensino

Carlile Lanzieri Júnior

Este livro que vem a público com o objetivo de afirmar a importância da História aos que queiram seguir neste nobre e necessário ofício que envolve docência e pesquisa. Mas ele também pode ser lido por outras pessoas que estejam genuinamente interessadas em conhecer um pouco mais a respeito dos elementos cotidianos que forjam as práticas cotidianas dos discípulos e das discípulas de Clio que singram mares revoltos por ondas de intolerância e ignorância na esperança de levar a portos seguros aqueles e aquelas que desejam realmente ter a busca do conhecimento como um meio de vida, um meio sem dúvida transformador.

Edição: 1ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-104-3

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Problemas de Historiografia Antiga e Moderna

Estudos e discussões em tempos de pandemia

Aline Michelini Menoncello; Rodrigo Garcia Garay; Tiago da Costa Guterres; Temístocles Cezar (Organizadores)

 

Este livro teve origem em uma disciplina no curso de graduação em História da UFRGS, ocorrida no primeiro semestre de 2021, durante uma das maiores crises sanitárias da humanidade: a pandemia da Covid-19. O seminário, intitulado com o nome da própria cadeira, Problemas de Historiografia Antiga e Moderna (inspirada na obra homônima do historiador italiano Arnaldo Momigliano), teve por objetivo geral reunir um conjunto de pesquisadoras/res, de jovens a seniores, afim de abordar problemas historiográficos previamente definidos, sob a égide da escrita da história, desde a antiguidade até a contemporaneidade. Ao longo desse semestre, em exposições orais semanais, de modo remoto, foram tratados os conceitos de tempo, democracia, ditadura, biografia, autoria, ficção, ensino, escravidão e gênero. Essas apresentações foram convertidas em textos e compõem este livro.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 362

Edição: 1ª - 2024

ISBN: 978-65-5389-093-0

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Martov

Fora da lixeira da História

Josemar Machado de Oliveira

Este livro, assim como o deve ser, é fruto de uma combinação de circunstâncias e inquietações. A primeira, é a efeméride de vida e morte de Iulii Osipovitch Tserdebaum, mais conhecido pelo pseudônimo L. Martov — que nasceu em 1873 e faleceu cinquenta anos depois, em 1923. A segunda, é a percepção de um desconhecimento, não apenas meu, mas compartilhado por quase todos, desse personagem que, frequentemente, aparecia aqui e ali em minhas aulas de História Contemporânea. Por esses motivos decidi me engajar em uma pesquisa que iluminasse a seguinte questão: afi nal, quem foi Iulii Tserdebaum? Neste livro, o leitor encontrará a resposta que construí para essa pergunta, que constitui o leitmotiv da obra: Martov como uma fi gura central da história revolucionária russa antes de 1917. Ao mesmo tempo, buscamos demonstrar o motivo pelo qual a sua trajetória merece ser revisitada, especialmente nos dias de hoje, já que, até o fi m, o líder menchevique defendeu o princípio de que não era possível haver socialismo sem democracia.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 202

Edição: 1ª - 2024

ISBN: 978-65-5389-072-5

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Primeiras Páginas

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A Febre Perniciosa nos caminhos do progresso:

a Malária na Estrada de Ferro de Vitória a Minas (1920-1942)

Luiza Maria de Castro Augusto Alvarenga

Ainda há muito a se conhecer sobre a história do Espírito Santo, ainda que as últimas décadas tenha assistido uma ampliação significativa nas pesquisas relacionadas a este quadrante do Brasil. Entender aocupação de parte significativa do interior capixaba na primeira metade do século XX, depende de acompanhar os trilhos e o lastro de malária difundido pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas. O livro ora publicado pela Dra. Luiza Alvarenga revela-se essencial para a compreensão do período, bem como sobre o lugar da própria doença enquanto parte das dinâmicas sociais. O amplo uso de documentação primária inédita e de entrevistas, lançam luz sobre os limites das políticas de saúde adotadas pelo governo estadual, sua dependência técnica e financeira do governo federal, além da falta de efetividade no combate à malária, revelando que o interior esteve abandonado à própria sorte. Apesar dos esforços médicos locais na distribuição de quinino e outras fórmulas para tratamento e prevenção da doença, o que se destaca é o cenário de insalubridade que colocou em risco grande parte dos operários e comunidades que se formaram ao redor da ferrovia, tendo muitos adoecido e morrido de malária. Fica então o convite para mergulhar na obra e compreender, como ensinou Le Goff, que as doenças também têm história!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 206

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-060-2

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O brilho de mil sóis

História, Memória e Esquecimento sobre a bomba atômica nos Estados Unidos e no Japão

Mario Marcello Neto

Este livro propõe uma discussão sobre a experiência do/com tempo após jogarem as bombas atômicas sob o Japão em 1945. A partir de três conceitos geradores sobre o uso do passado: memória, história e esquecimento – o autor analisa como os discursos sobre a bomba atômica são utilizados, manipulados e conformados nos EUA e no Japão em diferentes contextos e com distintas motivações. Inicia-se o livro com um debate sobre a Segunda Guerra Mundial e o seu desenrolar no setor oriental do confronto. Também são problematizadas as formas como as memórias do evento se organizam, com destaque para a biografia da menina sobrevivente da bomba atômica chamada Sadako Sasaki e o mangá Gen Pés-descalços escrito pelo também sobrevivente Keiji Nakazawa. O esquecimento é analisado a partir da instalação do Tribunal de Tóquio, a atuação do juiz Radhabinod Pal e o Santuário Yasukuni e suas controvérsias. Além disso, o autor analisa uma série de fenômenos midiáticos como forma de compreender a manifestação de um trauma adormecido no inconsciente coletivo sobre a evento. Mangás, filmes e desenhos animados como: Akira, Dr. Strangelove, Bob Esponja, Gojira, entre outros foram analisados. Por fim, a discussão sobre como a historiografia estadunidense e japonesa repercutiram e problematizaram este evento. Problematizando como o passado pode ser manipulado e utilizado de acordo com interesses e motivações diversas que se tornam muito mais importante do que a factualidade do evento.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 444

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-041-1

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Medo do Invisível

O terrorismo e o temor nuclear em desenhos animados de super-heróis estadunidenses

Mario Marcello Neto

Um dos temas mais discutidos na mídia nos dias atuais é o famigerado “terrorismo”. Sempre envolto de muitas especulações, preconceitos e estereótipos, sua ameaça parece ser deveras perigosa. Neste livro o autor discorre sobre como as animações Liga da Justiça e Liga da Justiça Sem Limites, produzidas entre 2001 e 2007 e conhecidas por unirem os clássicos super-heróis da DC Comics como Batman, Superman, Mulher Maravilha, Flash, Lanterna Verde, entre outros, utilizam-se da efervescência desta temática com os atentados ao World Trade Center em 2001 e durante a desastrosa Guerra no Iraque (2003), percebendo as diversas contradições e formas de manifestar apoio e/ou críticas à política externa estadunidense. Ainda dentro desta perspectiva, um dos elementos que tem um destaque são as armas nucleares. Os discursos de George W. Bush à época são de alerta sobre a ameaça das armas nucleares, algo que tanto se teme, mas que pouco se vê e se fala. Esse medo invisível também é mobilizado na animação como forma de atrelar a narrativa fi ccional a parte de uma realidade percebida pelos produtores. Numa tentativa de produzir uma história a contrapelo este livro se constitui a partir de uma mescla densa entre discussões teóricas sobre mídia, desenhos animados, terrorismo, medo e são contrapostos e problematizados através de uma extensa análise empírica.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 366

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-040-4

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IX Colóquio de História das Doenças:

Anais

Sebastião Pimentel Franco;  Dilene Raimundo do Nascimento; Anny Jackeline Torres Silveira; André Luís Nogueira; Patrícia M. S. Merlo,

O IX Colóquio de História das Doenças, ocorreu entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021 em formato on-line em razão da pandemia do novo coronavírus. O evento reuniu pesquisadores que analisam a saúde e a doença no seu tempo histórico e espaços específicos, buscando incentivar o debate acerca dos estudos sobre as doenças, as artes de curar e as políticas públicas de Estado implementadas para a sociedade.
O Colóquio se constituiu ao longo de sua trajetória em um importante fórum para o intercâmbio científico entre os pesquisadores locais e os de outras universidades brasileiras. O evento é organizado pelos Programas de Pós-Graduação em História da UFES, da UFOP, da UFMG e o Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz.
Apresentamos aqui parte do resultado produzido no bojo do evento, o que atesta sua relevância no fomento a interlocução e a produção científica na seara da História das Doenças e das práticas de cura, área em franca expansão nos últimos dez anos na cena historiográfica brasileira.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 398

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-036-7

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Aparências e Essências

análises retóricas do pensamento jurídico brasileiro

João Maurício Adeodato

O Grupo de Pesquisa não é exatamente de história do direito, pois nasceu na filosofia do direito e, após diversas fases ao longo dos anos, chegou à história das ideias jurídicas no Brasil.

E dentro da filosofia, a linha é pouco ortodoxa, marginal até: retórica jurídica. É espantoso que as faculdades de direito não deem atenção a esses dois setores do conhecimento, quais sejam, a retórica jurídica e a história das ideias jurídicas no Brasil, em prol de uma concepção de ensino extremamente deficitária. É essa lacuna que o nosso Grupo quer ajudar a preencher. Há também diversos trabalhos individuais dos autores e autoras envolvidos.
A hipótese que todos temos em comum, é que, para além das culturas de esportes e música popular, reconhecidas no estrangeiro, a história do Brasil tem ideias a oferecer, ideias no campo do direito.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 416

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-036-7

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Prólogos de História

Walderez Ramalho

Chegará o dia em que a história moderna se escreverá tomando como base não informações de historiadores ou de contemporâneos aos fatos reportados, a menos que relatem o que foi vivido por eles, menos ainda de composições de segunda ou de terceira mão, mas, tendo como norte o conteúdo dos testemunhos oculares e dos documentos mais autênticos e diretos. Abarcando com seu olhar, panoramicamente, todo o tema, sem perder na longitude do tempo a unidade de pensamento, animada pelo sentimento de honestidade e de apego à verdade. A história talvez pode, em seus descobrimentos posteriores, precisar ou esclarecer algumas questões sem, contudo, alterar a base dos pontos de vista expostos. Afinal,  a verdade só pode ser uma.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 306

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-035-0

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A experiência do momento histórico

Tempo-kairós, escrita de manifestos e estado de crise

Walderez Ramalho

O que significa vivenciar um momento histórico? Essa expressão é frequentemente evocada quando os sujeitos se encontram diante de uma circunstância especialmente grave, crítica, que demanda uma decisão incontornável a ser tomada em um presente, impondo uma reavaliação radical do passado e redefi nindo irrevogavelmente os rumos do futuro. O momento histórico é radicalmente singular, irrepetível, breve, disruptivo, prenhe de perigos e de oportunidades. Essa modalidade de percepção do tempo é historicamente associada a contextos de crise, estimulando a produção de discursos que procuram intensificar e fazer ver no público a urgência do instante decisivo. Entender os contornos e signifi cados próprios à experiência do momento histórico constitui o objetivo central deste livro.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-033-6

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A trajetória histórica dos modelos de formação profissional do Senai-ES (1952-2002)

Zilka Sulamita Teixeira

Neste livro, resultado de uma pesquisa de mestrado em educação na Universidade Federal do Espírito Santo, a autora analisa a trajetória  istórica dos modelos de formação profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Espírito Santo de 1952 a 2002. Operando com o pensamento crítico, de base marxista, empreende uma reconstrução histórica baseada na pesquisa bibliográfica e na análise documental.
O esforço historiográfico dedicado à pesquisa permitiu a análise dos movimentos de continuidades e descontinuidades dos modelos pedagógicos do Senai-ES, gerando uma periodização que buscou apresentar historicamente a implementação dos modelos de formação baseados na Série Metódica Ocupacional (SMO) no período de 1952 a 1992, quais sejam: modelo monotécnico sem formação geral para menores (1952-1959), modelos multitécnico com formação geral para menores e monotécnico para jovens e adultos (1960-1981) e modelo monotécnico sem educação geral (1981-1992). Em suas considerações, afirma que os movimentos, de um modelo para outro, se relacionam tanto com questões de cunho pedagógico como, e fundamentalmente, com as de financiamento institucional.

Este livro é recomendado para os pesquisadores e interessados nas questões que envolvem a educação profissional e tecnológica brasileira e/ou espírito-santense e sua compreensão ao longo dos anos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 272

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-032-9

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Os livros do evangelho de Jesus Cristo & A história de Israel

Willian Pereira Garcia

Os quatro livros que são conhecidos como: O Evangelho de Jesus Cristo faz parte do princípio da coletânea de livros do Novo Testamento. Esse é o manual dos evangelistas. É a confirmação de todas as profecias. Não há como nós compreendermos as profecias veterotestamentária, se não compreendermos a mensagem do Evangelho. Nele conhecemos: nascimento, vida, obras, morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Isso é conhecido e reconhecido até por Ele como: “Boas-Novas” – Mc 1.15.
Estudar teologia é além de uma necessidade um privilegio. Todos os servos do Senhor deveriam ter uma sólida formação teológica. Isto por se tratar de uma garantia de conhecimento e impermeabilidade de aceitação das doutrinas heréticas. Os elementos de estudo das Escrituras Sagradas, conhecidos como: Doutrinas Bíblicas tendem a desenvolver um conhecimento que, se praticado, pode ser a ferramenta necessária para salvação individual como coletiva do homem – I Tm 4.16.
Essa é a razão maior de Jesus ter levado homens a caminhar com Ele, para ver suas obras e compreender sua realização. Se eles não tivessem acompanhado Jesus, eles não teriam a inspiração do Espírito Santo na produção desses documentos – Jo 14.26. Sem a informação, os discípulos do Senhor não teriam essa oportunidade de serem instrumentos do Espírito Santo, numa dimensão sem antecedentes. O estudante poderá nesse módulo, compreender verdadeiros valores como:

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 176

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-030-5

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Lugares de poder e de conflito

no contexto tardo antigo e medieval

Pablo Gatt; Sérgio Alberto Feldman

O conteúdo desse livro é resultado das comunicações apresentadas no IV Simpósio de Estudos Medievais: Lugares de Poder e de Conflito no contexto Tardo Antigo e Medieval. O evento foi organizado pelo Letamis (PPGHIS-UFES), Laboratório de Estudos Tardo Antigos e Medievais Ibéricos/Sefaradis, realizado entre os dias 21 e 24 de Setembro de 2021, sob coordenação do Prof. Dr. Sergio Alberto Feldman. Nesse sentido, esse livro é uma forma de agradecer aos grupos parceiros pela confiança ano após ano no Letamis, uma singela forma de homenagem ao Labora-USP, Arturus Insularum, Translatio Studii, Leir-ES, Insulae, GEHISLIT, Brathair e Lemis.
Do mesmo modo, o Dr. Sergio Alberto Feldman, a quem também homenageamos por ocasião da sua aposentadoria como professor da Universidade Federal do Espírito Santo, nos ensinou que não se pode separar a pesquisa da vida, as preocupações com a academia e seus procedimentos com a preocupação com as pessoas e suas demandas reais. E ele demonstrava isso na prática, pois, ao mesmo tempo que compartilhava conosco sua erudição e capacidade crítica – cobrando de nós, seus orientandos e orientandas, o cumprimento de nossas responsabilidades acadêmicas e nos ajudando a apurar nossos textos – nos acolhia de forma generosa e afetuosa, demonstrando sempre grande empatia para com nossas demandas existenciais. É por isso que todos nós que fazemos parte do LETAMIS – Laboratório que ele criou e coordenou por todos esses anos – somos gratos por tudo que ele representa para nós.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 310

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-030-5

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História e Afetividades

temporalidade, narrativa e consciência histórica

Helena Azevedo Paulo de Almeida; Ana Paula Silva Santana; Letícia Maciel; Clayton José Ferreira

Este livro é fruto de trabalhos de alguns alunos que cursaram a disciplina Representações do feminino na Antiguidade e no Medievo, ministrada pela Profa. Dra. Carolinne da Silva Soares, no Programa de Pós-Graduação em História Social das relações Políticas, na Universidade Federal do Espírito Santo, entre os anos de 2018 e 2020. Ademais, conta com textos de duas autoras convidadas. Tais estudos partem de um contexto maior de trabalhos que vêm sendo publicados no Brasil, relacionado à questão de Gênero e à História das Mulheres ao longo do tempo. Tais temas têm origem nas renovações historiográficas que se ampliaram nas últimas décadas do século XX, quando a História passou por grandes transformações teóricas e metodológicas, direcionando os olhares dos historiadores e historiadoras para temas que se encontravam à margem dos estudos históricos. Os trabalhos aqui apresentados pretendem ser mais uma contribuição para aqueles que se interessam em entender a História das Mulheres e a História das Relações de Gênero ao longo da História. Os capítulos apresentados se centram em períodos relacionados à Antiguidade e ao Medievo – foco da disciplina ministrada – e evidenciam os discursos e as representações, geralmente construídas por homens, acerca das mulheres. Por meio de tais discursos, podemos ter conhecimento acerca do que era esperado das mulheres em determinados contextos históricos e geográficos, o que nos leva a entender o mundo em que estamos inseridos hoje.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 130

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-029-9

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História e Afetividades

temporalidade, narrativa e consciência histórica

Helena Azevedo Paulo de Almeida; Ana Paula Silva Santana; Letícia Maciel; Clayton José Ferreira

História e Afetividades é um livro imperdível! É construído em torno da relação entre tempo e afetividade, do quanto a nossa vida afetiva está sintonizada à temporalidade e a experiência do tempo articulada ao que sentimos.
Sentimos com base em determinada experiência do tempo. O que significa dizer que dependendo de como nos relacionamos com o presente, passado(s) e futuro(s), amamos, nos revoltamos e nos arriscamos, ou, por exemplo, odiamos e nos aprofundamos (consumimos) em certo remorso e nos repetimos farsescamente.
E atualizamos a experiência temporal que somos, afinados a determinados afetos socialmente compartilhados e também singularmente descobertos. Dependendo do que sentimos, se somos mais ou menos amorosos, ansiosos, entediados, otimistas, melancólicos, pessimistas... nos comportamos no presente e nos relacionamos com o passado(s) e futuro(s) de uma maneira específica.
Também se trata do quanto nossas posições ético-políticas se constituem a partir dessa relação entre experiência do tempo e afetividade. Somos progressistas, revolucionários, conservadores, conservantistas, niilistas... na medida em que realizamos determinada experiência temporal e nos comportamos, por exemplo, mais crítico-amorosamente ou com mais remorso e nostalgia. Bem como a atividade ético-política é decisiva para a experiência do tempo e à dinâmica afetiva.
E o Brasil tem nos mostrado isso. Nesse momento decisivo entre passado(s) e futuro(s). Ódios, amores, fúrias, lutas, resistências, dores, sofrimentos, melancolias, esperanças, pessimismos... A raiva, a nostalgia, o remorso e o desejo maníaco de repetição do passado, do passado escravista. O amor, o inconformismo, a fúria e a aventura em direção ao novo, à diferença!
 

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 130

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-028-2

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Dimensões: 23x16cm

Páginas: 246

Epistemologia da Comunicação no Brasil

Ensaios Críticos sobre Teoria da Ciência

Rogério Rosa Rodrigues; Caroline Jaques Cubas; Fernanda Oliveira; Leonardo de Oliveira Conedera

Quer-se nestas páginas discutir com sólido apoio documental e criticismo rigoroso, interno, as propostas que, no Brasil, vêm buscando conferir à área acadêmica de comunicação uma fundamentação científica distinta e autônoma. Verificado o fracasso da maior parte destes projetos, a conclusão proposta pela obra é a de que, se há interesse em desenvolver o embasamento do referido campo, o caminho para tanto se encontra essencialmente na filosofia da técnica, em vez da teoria da ciência.

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-023-7

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Fio que se faz trama

a História do Tempo Presente e a responsabilidade na pesquisa histórica

Rogério Rosa Rodrigues; Caroline Jaques Cubas; Fernanda Oliveira; Leonardo de Oliveira Conedera

Este livro reúne importantes reflexões sobre a especialidade da História que mais repercute: a História do Tempo Presente. Durante muito tempo, ela foi vista com prevenção pelos tradicionalistas porque, supostamente, os historiadores deveriam se dedicar apenas ao passado remoto, mas se consolidou nas últimas décadas ao tratar daqueles assuntos que mais de perto nos tocam: a história que temos vivido.
No Brasil, o Programa de Pós-graduação em História da UDESC firmou-se como a principal referência nesse campo, desde que, em 2007, adotou a História do Tempo Presente como área de concentração. Esse reconhecimento se ampliou com o lançamento da revista Tempo & Argumento, em 2009, e com a realização do ciclo de seminários internacionais que se iniciou, em 2011, com o I Seminário Internacional de História do Tempo Presente.
Este livro apresenta capítulos sobre os treze simpósios temáticos que congregaram dezenas de trabalhos apresentados durante o IV Seminário Internacional de História do Tempo Presente – programado para 2020 e efetivado apenas no ano seguinte em função da pandemia. Cada capítulo foi escrito em parceria entre um pesquisador da UDESC e convidados de outras instituições. Com isso, o leitor tem em mãos avaliação historiográfica e teórica bastante precisa e atualizada sobre os variados temas que configuram nossa especialidade.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 322

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-021-3

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Memórias do Baobá

Cultura e ancestralidade no ensino de História

Luiz Fernando Soares Pereira; Miriã Lúcia Luiz

A obra é um convite ao leitor a percorrer um caminho delineado por experiências que tematizam as Histórias e Culturas africanas e afro-brasileiras envolvendo sujeitos em diferentes momentos formativos. De suas páginas ressoam vozes de estudantes da Educação Básica e do Ensino Superior, assim como de professores que inventam e reinventam o seu fazer docente cotidianamente. Constitui-se, portanto, de narrativas plurais com o objetivo de compartilhar vivências de uma oficina pedagógica realizada em uma escola da rede municipal de Vitória no ano de 2018. Um eixo comum se presentifica nessa obra: a relevância de visibilizar movimentos formativos construídos na relação entre a universidade e os contextos escolares, buscando introduzir e aprofundar conhecimentos a respeito do continente africano, bem como suas culturas e saberes que reverberam nas identidades brasileiras.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 142

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-019-0

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Caminhos da história digital no Brasil

Thiago Lima Nicodemo; Alesson Ramon Rota; Ian Kisil Marino

O avanço das tecnologias digitais nas últimas décadas foi sentido por todas e todos, mas por cada um de maneira diferente – e não poderia ser outra maneira também para o conhecimento histórico. Sobre essa apreciação, pesa o reconhecimento da interrelação entre processos globais e cenários locais. Quais os limites das disciplinas científicas frente ao desenvolvimento, que parece torná-las obsoletas, das novas tecnologias? Por outro lado, quais mudanças eram esperadas e parece que não aconteceram? Afinal, se todas e todos nos digitalizamos de alguma maneira, por que parece que poucos praticam efetivamente história digital?
Caminhos da história digital no Brasil, organizado por Thiago Lima Nicodemo, Alesson Ramon Rota e Ian Kisil Marino, traz uma série de contribuições de pesquisadoras e pesquisadores de destaque no país para refletir sobre essas questões. Em torno às contribuições, uma mesma preocupação: qual é o caráter de uma historiografia informada pelo digital que seja marcadamente brasileira? O que o Brasil tem a oferecer ao panorama atual das relações entre o conhecimento histórico e as tecnologias digitais?

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 320

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-018-3

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Caminhos da história digital no Brasil

Thiago Lima Nicodemo; Alesson Ramon Rota; Ian Kisil Marino

O avanço das tecnologias digitais nas últimas décadas foi sentido por todas e todos, mas por cada um de maneira diferente – e não poderia ser outra maneira também para o conhecimento histórico. Sobre essa apreciação, pesa o reconhecimento da interrelação entre processos globais e cenários locais. Quais os limites das disciplinas científicas frente ao desenvolvimento, que parece torná-las obsoletas, das novas tecnologias? Por outro lado, quais mudanças eram esperadas e parece que não aconteceram? Afinal, se todas e todos nos digitalizamos de alguma maneira, por que parece que poucos praticam efetivamente história digital?
Caminhos da história digital no Brasil, organizado por Thiago Lima Nicodemo, Alesson Ramon Rota e Ian Kisil Marino, traz uma série de contribuições de pesquisadoras e pesquisadores de destaque no país para refletir sobre essas questões. Em torno às contribuições, uma mesma preocupação: qual é o caráter de uma historiografia informada pelo digital que seja marcadamente brasileira? O que o Brasil tem a oferecer ao panorama atual das relações entre o conhecimento histórico e as tecnologias digitais?

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 206

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-65-5389-017-6

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Os Goitacá

História dos Povos Indígenas no Espírito Santo

Julio Bentivoglio; Henrique A. Valadares Costa

Os relatos etnográficos e os materiais arqueológicos permitem concluir que os Goitacá andavam nus e em algumas ocasiões pintavam seus corpos. Usavam cabelos compridos até as nádegas, sendo que raspavam a parte da frente da cabeça. Ornavam-se com colares, pulseiras, brincos e anéis de orelha produzidos com dentes ou ossos de animais perfurados, madeira ou conchas trabalhadas, cortadas e polidas. Coletavam frutos e raízes e cultivavam milho, legumes e vários tipos de tubérculos, mas não agriculturavam a
mandioca. Viviam basicamente da caça e da pesca, sendo excelentes no manejo das flechas. O grande número de fogueiras nos sítios arqueológicos sugere que moqueavam os alimentos.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 206

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-5389-016-9

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As Marcas do Silêncio:

um estudo de sentenças criminais da 1a vara criminal do município de Vila Velha/ES (1975-2010)

Maria Angela Rosa Soares

O livro “As Marcas do Silêncio” de Maria Angela Rosa Soares, fruto de sua tese de doutorado em História analisa, em um período de 35 anos (1975-2010), o discurso jurídico proferido sentenças criminais de violência contra as mulheres, da 1a Vara Criminal de Vila Velha/ES. É um trabalho original, de pesquisa teórica fundamentada e análise das fontes primárias do direito. A autora indaga “como as mulheres são percebidas pelo discurso jurídico e que mulher é digna da proteção legal?” Em suas palavras, os estereótipos de gênero, o tecnicismo e a instrumentalidade jurídica condicionam o sistema jurídico a permanecer fiel à cultura patriarcal “reproduzindo a assimetria de poder nas relações de gênero, reforçando a inferiorização social das mulheres”. Livro de indispensável leitura!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 206

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-060-2

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Democracia:

o combustível da Primavera Árabe

Thomaz Tommasi Filho

Três invenções humanas mostram o quanto somos um animal muito mais do que inteligente, essas são, na verdade, prova da sofisticação do Homo Sapiens. Política, Democracia e Paz, quando bem feitas, articuladas e com desígnio de construir justiça e equilíbrio, são ferramentas que tornam a convivência de uma determinada sociedade em algo extremamente salutar, capaz de fazer com que essa gente possa atingir níveis altíssimos de felicidade. Em Democracia: O combustível da Primavera Árabe, te faço um convite para refletir o quão importante é encontrarmos harmonia nesses três mecanismos fundamentais para que possamos ser muito mais que um animal que sobreviveu no Planeta Terra. Se combinados, esses são os ingredientes para que possamos ir além e prosperar.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 272

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-014-5

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Pneumatologia Soteriologia Epístola aos Hebreus

como a mãe de Jesus se tornou a mãe de Deus

Ludmila Caliman Campos Vinhas Alcuri

Neste módulo, vamos estudar três matérias de muita importância para nosso relevo espiritual e intelectual teológico: Pneumatologia, Soteriologia e Epístola aos Hebreus. Nada mais viável para um estudante das Escrituras Sagradas, que o conhecimento das doutrinas: Pneumatologia, Soteriologia e os escritos de Aos Hebreus. Dentre esses temas doutrinários, vamos abordar assuntos pertinentes a cada uma delas, e desenvolver gradativamente sua exegese.
Não podemos deixar de aprendermos tudo quanto pudermos sobre esses escritos, pois, são eles que comportam esclarecimentos sobre coisas ligadas diretamente a nossa salvação. Exemplos:
a) Pneumatologia nos dá uma verdadeira noção da importância do Espírito Santo em nossas vidas. Passamos a ver a Sua manifestação, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. É o Espírito Santo que nos coloca diretamente em contato com o Pai e com o Filho. Toda obra realizada pelo ministério do Senhor Jesus Cristo, está intrinsecamente ligado ao Espírito Santo. Com a Igreja não é nada diferente! A Igreja age desde seu nascimento em At 2, sob as diretrizes do Deus Espírito Santo.
b) Soteriologia tende a nos mostrar os critérios na nossa salvação. Nesta doutrina, o estudante verá às dificuldades que o homem enfrenta para não perder o foco daquilo que
foi dado gratuitamente, pelo Senhor Jesus Cristo: A nossa Pneumatologia, Soteriologia e Epístola aos Hebreus 14 Salvação. A salvação, mesmo sendo um ato exclusivo da graça
do Senhor, sendo outorgado ao homem de forma gratuita, um preço foi requerida para que ela fosse conquistada. A humanidade jamais teria como pagar o preço que a Lei Moral de Deus decretou como fiança pela transgressão do pecado. Sabendo disto, o Senhor Jesus Cristo, assumindo a forma de homem, veio e pagou o alto preço. Hoje, podemos todos ser salvos, pelo caminho desta salvação, que e a Pessoa do Senhor Jesus.

c) A Epístola aos Hebreus, apesar de ser uma Carta Anônima, ela foi direcionada aos cristãos judeus convertidos que estavam vivendo sob as perseguições dos judeus conservadores. O autor deste documento teve como propósito, alertar aos cristãos que não deveriam apostatar-se da fé em Cristo, retornando aos rudimentos da lei, pois em Cristo Jesus, há maior honra maior glória do que em tudo o que foi revelado no Antigo Pacto. Os escritos Aos Hebreus, embora tenham sido direcionados de maneira específica a esses cristãos, eles nos servem de advertências hoje, para que mantenhamos firme a nossa confiança no sacrifício oferecido pelo Senhor Jesus Cristo.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 152

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-012-1

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Da catacumba à basílica

como a mãe de Jesus se tornou a mãe de Deus

Ludmila Caliman Campos Vinhas Alcuri

A formação do culto mariano é um dos grandes enigmas da história do cristianismo, já que as muitas fontes disponíveis para a sua compreensão são pouco organizadas. A documentação indica que essa piedade nasceu no contexto das relações de poder entre bispos, monges, autoridades imperiais e devotos, e no âmbito do cristianismo de fronteira (séc. III), hibridizando certas formas de culto – vide os afrescos marianos na catacumba de Santa Priscila. De início, a piedade mariana se manifesta dispersamente, mas depois é domesticada pela ekklesia, após os esforços de líderes eclesiásticos alexandrinos como Clemente de Alexandria, Orígenes e Atanásio, que desenvolvem uma teologia calcada na glorificação de Maria. Nos séculos IV e V, por todo o Império, difundem-se práticas devocionais a Maria no âmbito da piedade pessoal e monástica – desagradando autoridades episcopais, muitas delas filiadas à escola de Antioquia. Nesse contexto, no Concílio de Éfeso (431), eclode a polêmica quanto à utilização dos títulos de Theotókos e Christótokos, conferidos a Maria, foco do embate político-cultural empreendido pelos bispos Cirilo de Alexandria, que lutava pela institucionalização doutrinal-litúrgica do culto, e Nestório de Constantinopla. Com a vitória de Cirilo e seus partidários, foi erigida a basílica de Santa Maria Maggiore, provando que a piedade a Maria não só passou a ser tutelada e institucionalizada pela ekklesia, mas também manipulada para simbolizar a glória e o poder do bispo de Roma.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 316

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-011-4

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Dimensões: 23x16cm

Páginas: 206

História (Re)sentida

Compreensão ética e estética de arquétipos autoritários brasileiros

Eduardo Gusmão de Quadros; Luiz Carlos Bento; Luiz Carlos Bento

Três historiadores atentos e preocupados com os efeitos nostálgicos do passado sob o presente. O perigo que assombra a historiografia atual não é o relativismo, nem é a propalada pós-modernidade, mas o incremento avassalador do autoritarismo neoliberal. Sua monstruosidade cresce sob a pele do militarismo hegemônico, da hierarquização sacralizada, do ressentimento vinculatório entre amigo e inimigo. A vontade de (re)sentir golpeia com violência os que sustentam os espaços públicos, com destaque para o ambiente formativo escolar. A Teoria da História não podeficar indiferente aos desafios da pragmática política, estética e ética, face a face do amanhã que desponta.

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-060-2

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O que é o Candomblé?

Babalorixá Rodrigo D’Ògun

Inicialmente, o livro situa o período histórico com o surgimento do candomblé no Brasil de um modo geral, respondendo em seguida, de forma didática e de fácil compreensão às dúvidas mais comuns com relação à religião. O estado do Espírito Santo é apresentado neste contexto numa perspectiva mais aprofundada e envolvente, conduzindo o leitor à importantes reflexões. É de suma importância destacar o quanto a obra contribui para o
combate ao preconceito, não somente religioso, como também o social, de gênero, e de cor que os adeptos ao candomblé sofrem. Candomblé é cultura, hierarquia, resistência, ancestralidade e, principalmente, equilíbrio entre o ser humano e os elementos e energias da natureza, pois kò sí ewé, kò sí òrìsà, sem folha, não há orixá.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 144

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-009-1

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Dimensões: 23x16cm

Páginas: 300

Anatomia do Silêncio

Iasmyn de Morais Souza

O silêncio nunca foi vazio o quanto pensam, é como buraco que suga a matéria até o ponto de expandirtamanha energia avassaladora visível aos olhos do menor ser pensante!
A anatomia do silêncio externa o que há de mais genuíno no coração de alguém, delineando sentimentos imperceptíveis ali presentes!
Chacoalha a mente a ponto de não saber se está diante da ausência de som ou num show com grandes caixas acústicas.

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-008-4

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Mulheres na ditadura:

femininos em agenciamentos de lutas e resistências

Ilsyane do Rocio Kmitta; Suzana Arakaki; Tânia Regina Zimmermann

Este livro foi escrito por várias mãos, com perspectivas interdisciplinares e olhares para um campo de construções teóricas que muito o enriquece e desafia antigos entendimentos sobre as Mulheres na Ditadura, pois lança luzes sobre diferentes cantos e recantos do estado do Mato Grosso do Sul e do Brasil. E por quê? Porque as vidas vividas por mulheres plurais, em trajetórias diversas e adversas encontram-se e/ou desencontram-se em pontos de travessia, em tempos históricos que, malgrado todas as adversidades sempre presentes, lidavam com a opressão política do regime autoritário.
Entretanto, podemos acompanhá-las em suas jornadas abertas aos possíveis, nas quais as angústias, os vazios, as violências, mas, também – com força subjetiva e histórica, as esperanças, os desejos e as resistências dialogam insistentemente. Há uma mistura de sentimentos em meio a subjetividades interrompidas e recriadas nos vários âmbitos sociais, marcados pelo recorte de gênero nos lugares, seja nas estruturas de relações de classes sociais, nas artes ou nas relações (esferas) de poder político propriamente dito.
De uma página a outra deste livro, encontramos os femininos atravessados pela obscuridade do regime autoritário civil-militar que suportamos no Brasil. As autoras fazem o registrodo poder masculino que ceifou sonhos, projetos e narram as experiências que resistiram às atrocidades, às injustiças e àsprofundas violências de toda monta.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 300

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-007-7

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Cristologia Louvor e Adoração Antropologia Bíblica

Willian Pereira Garcia

Os eruditos, os teólogos e mestres da Cristologia, são unanimes em aceitar que a história da humanidade não seria em qualquer nível, o que ela é hoje, se o Cristianismo não tivesse sua existência. Quando Jesus Cristo declarou em Mt 16.18 que Ele edificaria sua igreja, ele desejou que os homens entendessem que sem o nascimento de Jesus Cristo e da Igreja, a humanidade estaria em colapso há séculos. Tanto o ministério do Senhor Jesus Cristo, quando a repercussão deste ministério, trousse para a humanidade uma perspectiva ampliada de vida.

Em Cristologia, não veremos somente o que Cristo foi na história dos homens pré-dluvianos, como, muito mais, no período após este juízo generalizado. A equação das obras para a revelação da redenção do homem possibilitou que, tanto no passado, como no presente e futuro, a humanidade pudesse olhar para a vida com um olhar fagulhado de esperança.
Nesta matéria, os alunos poderão conhecer e compreender melhor os valores que existem em Cristo, tanto sua Divindade quanto Sua humanidade. Meu desejo é que esta matéria possa ser um divisor de águas em seu conhecimento, aluno ETEB.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 368

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-005-3

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O Amor em Cartas

Lins e Bráulia 1916-1917

Jussara Martins Albernaz

O livro transcreve singelas cartas escritas por meus avós maternos Augusto Emílio Estellita Lins e Braulia Vivacqua Vieira entre abril de 1916 e maio de 1917, do noivado ao casamento na Fazenda Santa Maria, em Muniz Freire, ES, onde a noiva morava com a família. Foram guardadas em uma pequena caixa por minha avó, encontradas em outubro de 1984 logo após sua morte, e me foram confiadas em janeiro de 2020. Braulia nasceu em outubro de 1894 em Muniz Freire na fazenda dos pais, a italiana Maria Filomena Vivacqua e Manoel Machado Vieira, nascido em Castelo, ES. Os 9 filhos do casal cursaram o ensino primário e secundário em casa, com professores contratados pelos pais. Já Augusto Lins, jurista, professor e escritor, nasceu em maio de 1892 em Recife, Pernambuco. Seu pai, o juíz Pedro Estellita Carneiro Lins, se mudou com a família de 7 filhos para Santa Catarina, onde os filhos cursaram o ensino secundário. O primário foi em casa, com o pai e a mãe, Francisca Luiza Sampaio Lins. O casal se conheceu em Castelo. Amor à primeira vista. As cartas, guardadas com cuidado por ambos, escritas a caneta tinteiro, são eivadas de romantismo.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 368

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-005-3

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O Lugar do Contestado na História do Brasil

Márcia Janete Espig; Alexandre Assis Tomporoski; Delmir José Valentini; Paulo Pinheiro Machado; Paulo Pinheiro Machado

Qual o lugar do Contestado na história do Brasil? Como se inscreveu na memória histórica e nacional? Tais questões foram debatidas com colegas que pesquisam movimentos populares que, de alguma forma, estão conectados com a luta dos fiéis da irmandade de São João Maria, tais como Mückers, Canudos, Caldeirão, Pau de Colher, dentre outros. Também não poderia ficar restrita ao campo dos(as) profissionais da história. Sociologia, educação, artes, antropologia e filosofia foram áreas mobilizadas para debater aspectos desse conflito agrário que agitou a república brasileira no início do século XX. Merecem destaque estudos de professores e professoras da rede básica de ensino que, vivendo na região que foi palco doconflito, enfrentam diariamente os desafios de ensinar a história do
Contestado. Este livro consolida décadas de trabalho, apresentando contribuições inéditas, na tentativa de fazer justiça à memória de um dos movimentos mais potentes da nossa história recente.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 586

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-004-6

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A Unificação Alemã

Josemar Machado de Oliveira; Julio Bentivoglio; Rusley Biasutti

Eu e você, leitor(a), temos em mãos um daqueles raros momentos de uma leitura que nos eleva a diversas e poderosas dimensões, nos proporciona reflexões urgentes e necessárias que nos ajudam a entender e questionar o espaço público que construímos e
convencionamos chamar de Brasil. Raoni Gomes nos convoca, logo nas primeiras linhas com os versos de um dos mais emblemáticos sambas-enredos dos últimos anos, ao cerne do que se busca ao longo dessas páginas: uma luta por memória! A memória do que ainda dói, sangra, e que segue sofrendo sozinha em silêncio. A partir de uma articulação entre diferentes saberes e perspectivas epistemológicas, o autor traz importantes contribuições ao tornar evidente a complementariedade das esferas de análise de um tema que não se prende a nenhum ramo do conhecimento específico. Esses fatores trazem para o texto um raro valor, que é o mérito de possuir fluidez, clareza e assertividade tornando sua mensagem e evocação acessível aos mais diversos públicos, com poder de engajar todos os leitores, de qualquer área, desde que tenham viva a chama de lutar pela humanidade das nossas (inter)relações, em um mundo que se mostra cada vez mais cruel, desumano, desesperançado. Diante disso, a proposta se consolida como uma das mais interessantes referências de leitura para aquilo que o autor chama de uma “reconstrução damemória racial brasileira”.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 152

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-003-9

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Da Chibata ao Camburão

a (re)construção da memória racial nacional como alternativa à seletividade do sistema de justiça penal no Brasil

Raoni Vieira Gomes

Eu e você, leitor(a), temos em mãos um daqueles raros momentos de uma leitura que nos eleva a diversas e poderosas dimensões, nos proporciona reflexões urgentes e necessárias que nos ajudam a entender e questionar o espaço público que construímos e
convencionamos chamar de Brasil. Raoni Gomes nos convoca, logo nas primeiras linhas com os versos de um dos mais emblemáticos sambas-enredos dos últimos anos, ao cerne do que se busca ao longo dessas páginas: uma luta por memória! A memória do que ainda dói, sangra, e que segue sofrendo sozinha em silêncio. A partir de uma articulação entre diferentes saberes e perspectivas epistemológicas, o autor traz importantes contribuições ao tornar evidente a complementariedade das esferas de análise de um tema que não se prende a nenhum ramo do conhecimento específico. Esses fatores trazem para o texto um raro valor, que é o mérito de possuir fluidez, clareza e assertividade tornando sua mensagem e evocação acessível aos mais diversos públicos, com poder de engajar todos os leitores, de qualquer área, desde que tenham viva a chama de lutar pela humanidade das nossas (inter)relações, em um mundo que se mostra cada vez mais cruel, desumano, desesperançado. Diante disso, a proposta se consolida como uma das mais interessantes referências de leitura para aquilo que o autor chama de uma “reconstrução damemória racial brasileira”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 164

Edição: 2ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-002-2

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Corpos & Pedras

Estátuas, Monumentalidade e História

Cristina Meneguello; Julio Bentivoglio

Entre diversas transformações drásticas, as tecnologias digitais têm produzido a vertigem da ubiquidade e da instantaneidade. Assistimos a história se fazer e se desfazer ao vivo na tela do celular. Assim se deu com o assassinato de George Floyd, evento trágico que desencadeou sucessivas ondas sísmicas de protesto antirracista mundo afora. Regimes ditatoriais caem e com eles, não raro, seus monumentos memoriais. Estratificações de sentido acumuladas ao longo do tempo convertem, segundo Paul Ricoeur, acontecimentos ruidosos em eventos supersignificados, cheios de força política e cultural, inscrevendo a memória e o esquecimento na ordem política do dia. Mas, como ensina Tzvetan Todorov, a memória não se opõe ao esquecimento – termos que, por sinal, contrastam as ações de apagar e conservar – afinal: “a memória é sempre e necessariamente uma interação dos dois”. O tempo presente está a exigir de historiadoras
e historiadores posicionamento e reflexão. Esta coletânea responde brilhantemente às demandas atuais, tanto intelectuais quanto políticas. Ela reflete o desafio e sobre o desafio ora colocados à profissão. Se o que nos cabe como especialistas é a busca do sentido do passado como história no presente ou o ativismo historiográfico. E entre as duas possibilidades, a virtude (epistêmica) estará sempre no meio.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 288

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-5389-001-5

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Descubra Verdadeiramente quem você é!

Elena Poleze

Ela conheceu a doutrina budista em 1984, grávida de 6 meses, somente decidiu tornar-se membro em 1987. E recentemente enfrentou 3 cirurgias nos olhos em plena pandemia. Seu absoluto mandala e com sua fé inabalável se encontra gozando de plena saúde com excelente recuperação. Sabendo-se que as duas últimas cirurgias foram desafiadoras para ambas (a cirurgiã oftáltica e a paciente).
O que se pode perceber pela sua faculdade da vida só teve vitórias e conquistas. Deixando também sua gratidão pelo presente acompanhante da fé Sr. Carlos Brasil durante toda a sua estadia hospitalar.

Com toda convicção, a autora promete mais detalhes de sua recuperação na próxima edição... Quem ler, verá!

Dimensões: 24x14cm

Páginas: 142

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-5389-000-8

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Anais do VIII Colóquio de História das Doenças

Patricia M. S. Merlo; Pedro Ernesto Fagundes; Ariel Cherxes Batista; Fernando Santa Clara Viana Junior; Livia Mauricio Scheiner;

Maria Angela Rosa Soares

O Colóquio de História das Doenças chegou à sua oitava edição em 2020. Desde sua criação, o evento vem projetando o Espírito Santo enquanto polo de difusão de conhecimento sobre a temática, abrindo espaço para o diálogo qualificado que perpassa desde as dinâmicas de surgimento das doenças até as complexas relações entre os sistemas sociais e naturais ao longo do tempo e nos diferentes recortes históricos. Tratase de um campo do saber em franca expansão, contudo, mesmo com o crescimento exponencial da produção bibliográfica da área junto aos Programas de Pós-Graduação, ainda há muito o que caminhar. É almejando contribuir para o enriquecimento desse campo que apresentamos as publicações oriundas do encontro.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 204

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-85-94353-99-3

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Anais do XIII Encontro Estadual de História da ANPUH-ES

negacionismo, verdade e fazer histórico - VOL 2

Patricia M. S. Merlo; Pedro Ernesto Fagundes; Ariel Cherxes Batista; Fernando Santa Clara Viana Junior; Livia Mauricio Scheiner;

Maria Angela Rosa Soares

Nos últimos anos o crescimento da polarização no debate político brasileiro colocou o conhecimento histórico no epicentro da agenda nacional. Territórios e temas onde havia certo consenso entre historiadores acadêmicos e amplos setores da sociedade civil, em que pesem as interpretações variadas e debates inerentes à pesquisa científica, foram colocados em xeque, sobretudo pela opinião pública dedireita e extrema-direita (mas não apenas). Em escala inédita, a sociedade brasileira está conhecendo os efeitos do que se convencionou chamar de negacionismo histórico, que poderia ser definido como a negação não apenas de interpretações dominantes sobre o passado, mas a negação do próprio fato/processo histórico que as gerou.

O XIII Encontro Regional da ANPUH/ES propôs discutir as intrincadas consequências do negacionismo sobre a verdade e o fazer históricos em diferentes recortes e temáticas. O evento reuniu pesquisadores em três eixos temáticos: Regimes de Verdade e Produção Científica, Regimes Políticos e Poder Militar e Do Estigma Social ao Racismo Estrutural: os desafios para o Ensino de História. O resultado é apresentado agora com a publicação dos textos completos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 606

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-85-94353-97-9

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Anais do XIII Encontro Estadual de História da ANPUH-ES

negacionismo, verdade e fazer histórico - VOL 1

Patricia M. S. Merlo; Pedro Ernesto Fagundes; Ariel Cherxes Batista; Fernando Santa Clara Viana Junior; Livia Mauricio Scheiner;

Maria Angela Rosa Soares

Nos últimos anos o crescimento da polarização no debate político brasileiro colocou o conhecimento histórico no epicentro da agenda nacional. Territórios e temas onde havia certo consenso entre historiadores acadêmicos e amplos setores da sociedade civil, em que pesem as interpretações variadas e debates inerentes à pesquisa científica, foram colocados em xeque, sobretudo pela opinião pública dedireita e extrema-direita (mas não apenas). Em escala inédita, a sociedade brasileira está conhecendo os efeitos do que se convencionou chamar de negacionismo histórico, que poderia ser definido como a negação não apenas de interpretações dominantes sobre o passado, mas a negação do próprio fato/processo histórico que as gerou.

O XIII Encontro Regional da ANPUH/ES propôs discutir as intrincadas consequências do negacionismo sobre a verdade e o fazer históricos em diferentes recortes e temáticas. O evento reuniu pesquisadores em três eixos temáticos: Regimes de Verdade e Produção Científica, Regimes Políticos e Poder Militar e Do Estigma Social ao Racismo Estrutural: os desafios para o Ensino de História. O resultado é apresentado agora com a publicação dos textos completos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 251

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-85-94353-98-6

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Dimensões: 23x16cm

Páginas: 206

Identidade em construção

percursos individuais e coletivos no Espírito Santo

Bianca Pavan Piccoli; Maria Cristina Dadalto; Maria Rita de Cássia Sales Régis; Sergio Luiz Marlow

O livro Identidade em construção: percursos individuais e coletivos no Espírito Santo é o terceiro livro organizado pelos pesquisadores do Laboratório de Estudos do Movimento Migratório (LEMM) vinculado ao Programa de Pós-Graduação de História da Universidade Federal do Espírito Santo. A proposta desta obra, assim como nas duas anteriores, é iluminar as histórias sobre a construção do Espírito Santo, sempre partindo de um olhar humano, focado nos sujeitos partícipes deste processo de resistências, frustrações, tristezas, alegrias, vitórias e perdas.

Edição: 1ª - 2022

ISBN 978-85-94353-96-2

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Poder, autoridade e representações no contexto Tardo Antigo e Medieval

Sergio Alberto Feldman; Pablo Gatt; Joana Scherrer Carniel

Diante das incontáveis funções da História, em suas múltiplas espacialidades e temporalidades, nos apropriamos da Idade Média enquanto objeto de reflexão, produção de conhecimento e desnaturalização de prejuízos e preconceitos que, por séculos e milênios, foram perpetuados, transformados e mantidos em vigor sob a tutela de supostos discursos fundantes de poder e bem estar/ordem social. Enquanto grupo de estudos, nos propomos a questionar o passado, refletí-lo e utilizá-lo como suporte parao entendimento dos problemas do presente - sem quaisquer pretensões anacrônicas. Nos últimos anos, vivenciamos conflitos e incertezas de grande envergadura, os quais engendraram, nas mentes e corações de muitos, terríveis receios quanto ao nosso tempo. De fato, vivemos tempos difíceis! A história reflete, ontem e hoje, a condição humana e as consequências de suas ações. Cabe a nós compreendê-la, evidenciá-la e passar adiante suaslições.
Esta obra, fruto de anseios e esforços coletivos, segue, tal qual suas irmãs anteriores, uma mesma proposta e objetivo: decifrar, ressiginificar e difundir o conhecimento histórico em benefício de realidades menos intolerantes, segregadoras e desiguais.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 186

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-85-94353-95-5

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CAPA FONTES GUARAPARI-1_page-0001.jpg

Fontes sobre a História de Guarapari

Documentos cartorários do século XIX

Kátia Sausen da Motta; Thiara Bernardo Dutra

A presente obra constitui o inventário de documentos cartorários do século XIX que guardam parte pouco conhecida da história de Guarapari. O material é composto por 19 livros, distribuídos entre os anos de 1859 e 1916, e que contemplam ampla variedade de registros, como escrituras, declarações, contratos e procurações alocados no Cartório de 1o Ofício Reis Simões, o primeiro cartório do município de Guarapari. Tal documentação se apresenta como rara para a história local, diante da inexistência de documentos sobre o passado de Guarapari, do século XIX, nos arquivos do poder público municipal. Ademais, configuram-se fontes históricas ainda não exploradas pela historiografia regional e nacional. A palavra cartório, originada do latim chartularia, significa arquivo de cartas, de modo que o cartório cumpre uma função de produzir e guardar uma série de documentos referentes à vida material das pessoas em um determinado lugar e tempo. Dessa forma, o cartório apresenta-se ao historiador como importante acervo documental, que serve de fonte de informação para a produção do conhecimento histórico. No Brasil, a documentação cartorária surgiu no início do processo de colonização, apresentando-se como único corpo documental homogêneo e contínuo que abarca o amplo espectro da realidade econômica e social do país, sendo seu uso desde logo reconhecido pelos historiadores.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 308

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-98-9

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Escritos do Patrimônio

Luciene Pessotti; Pedro Henrique Cabral Valadares; Nelson Pôrto Ribeiro

A obra Escritos do Patrimônio objetiva contribuir com o de bate acerca dos fundamentos que norteiam intervenções em bens culturais. Quais são os valores históricos e estéticos de um bem cultural? Quais critérios devem ser adotados nas intervenções de Conservação e Restauração? Os capítulos deste livro apresentam estudos de caso em âmbito nacional e internacional. Os autores são pesquisadores renomados no campo da Arquitetura e Urbanismo. As temáticas aqui reunidas resultam de investigações científicas, projetos e obras e contribuem com análises criteriosas sobre os parâmetros adotados na contemporaneidade nas ações de preservação, conservação e proteção legal de espaços históricos. Os artigos abordam, ainda, questões teóricas da Conservação e Restauração de monumentos e sítios históricos e sua relação com a deontologia profissional. Portanto, o conjunto da obra subsidia imprescindíveis reflexões dos aspectos científicos, legais, éticos e históricos da Restauração.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 186

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-054-1

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O VIAJANTE A VILA - CAPA PROPOSTA_page-0001.jpg

O viajante, a vila na curva e outras viagens

Ricardo Coelho dos Santos

“A segunda surpresa foi o Gervásio em si! Estava limpo, arrumado e penteado com brilhantina até no bigode! Usava uma calça de linho, calçados de couro, camisa social aberta no peito, cinto de fivela larga e um belo relógio de pulso cuja marca não pude identificar naquela distância. Sua família entrou no carro também. Nestor e Caru usando roupas parecidas, a esposa de Gervásio, uma mulher gorda que não acabava mais, e um
adolescente que vim a saber que era o irmão do mecânico. Todos calçavam o mesmo estilo de chinelos, com exceção do Gervásio que usava seus sapatos muito bem engraxados. Entraram e se instalaram no banco de trás, num espaço mínimo que só quem conhece o TL sabe como é. Na frente, sentaram ainda a sogra, mais gorda que a filha, mais o caçula que se instalou no colo da avó. Logo que entraram, partiram num ronco de cano de descarga quebrado. Ali, a nota da união familiar era dez, mas a segurança, zero! A traseira do carro, devido ao peso, bateu várias vezes no chão até chegar ao asfalto. Daí, o carro deu um arranque barulhento e sumiu de vista, na curva.”
Essas são algumas das observações do Viajante, um personagem anônimo que tem, como prazer, observar o comportamento humano, com suas manias e desejos.
Ricardo Coelho dos Santos, engenheiro, escoteiro, poeta e escritor, se inspirou em suas viagens para compor essa discreta obra, baseado onde já foi e para onde gostaria de ir. E, por se tratar de viagens, o leitor é também convidado a viajar para a natureza das pessoas.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-97-2

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Da Explicação à Narrativa

Teoria e filosofia da história no mundo anglo-saxônico

Paula de Almeida

Os leitores encontrarão em Da Explicação à Narrativa um esperado panorama cronológico e temático da tradição anglo-saxônica relativa à teoria da história, conhecida como filosofia analítica da história. Essa intensa e contínua reflexão ficou à margem do pensamento historiográfico nacional durante todo o século XX, rebaixada que foi seja pelo afã empirista, pelo viés continental (em oposição ao analítico) de nossa cultura historiográfica, seja pelo filtro ideológico-político. O leitor saberá, entre outras lições, que Collingwood já pertencia a esta tradição, que o confronto entre história e literatura não é patente dos pós-modernistas franceses, e que as teses de Hayden White são uma variedade de narrativismo. E, enfim, se é forçoso constatar que, salvo contribuições mais recentes, o desconhecimento dessa tradição perfaz lacuna e defasagem evidentes em nossa formação, este livro vem cumprir o objetivo de acertarmos o passo com a renovação da filosofia analítica em curso lá fora.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 233

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-96-5

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CAPA FRONTAL - O BANDO E O BEATO_page-0001.jpg

O Bando e o Beato

Rodrigo da Silva Goularte

Este livro é uma coletânea que reúne versos avulsos produzidos nos últimos anos. Apesar de avulsos, todos têm a mesma  nalidade: mergulhar na mente humana. Esse mergulho, todavia, pode ser confuso e assustador, sendo que por vezes a mente se comporta como um poço de águas turvas, barrentas, cheias de entulho. Ao mergulhar, o mover das águas faz com que sedimentos e sujeiras antes depositados no fundo emerjam, piorando a visão do mergulhador. Mas o mergulho precisa ser feito, entre galhos, barro e outros estroços. Aqui, dos destroços encontrados nessa imersão surgiram esses versos. Versos sujos daquela sujeira que habita o mais profundo do nosso ser: medos, dúvidas, frustações, rancores..., mas que precisa ser encarada para que nossa mente (poço) volte a ser potável. Essas poesias, portanto, são fruto desse ato de limpeza, quase de exorcismo (ainda incompleto) de demônios que habitam as sombras e o profundo das águas de nossas mentes. Fica aqui o convite para que o(a) amigo(a) leitor(a) mergulhe nessas águas. As primeiras impressões podem ser assustadoras, pois podem ser encontrados paisagens e personagens familiares, e a familiaridade nem sempre é alentadora. Ao contrário, pode despertar lembranças dolorosas. No entanto, é um exercício necessário. Apesar dos sustos iniciais, é importante que o mergulho seja feito até o fundo. Os destroços que parecem obstaculizar o caminho, na verdade, compõem o caminho. A expectativa é que você saia desse mergulho diferente de como entrou.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 134

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-94-1

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Política e ensino básico no Espírito Santo

Ueber José de Oliveira

Sobre a presente obra, que representa um esforço coletivo, convém ressaltar a importância de se estudar e compreender permanentemente o complexo e intrincado fenômeno do ensino e das políticas de ensino nas suas mais várias facetas. Tal esforço adquire ainda mais envergadura se levarmos em consideração o momento político que atravessamos, marcado por muitos retrocessos de todos os tipos, principalmente no campo educacional. A presente coletânea procura problematizar a dimensão da política e do ensino na educação básica, mas tentando fomentar reflexões mais amplas. Acreditamos que seja uma boa maneira para buscarmos superar nossos atuais impasses e dilemas. Oxalá tenhamos algum êxito! Boa leitura!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-93-4

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Poder e Esperança

Solos em múltiplos compassos

Paula de Almeida

O que une a trajetória de ciganos de Praga ou Andaluzia aos nobres de um ducado no norte da Itália ou aos algozes e vítimas das câmaras de gás de Auschwitz? O que transforma o amor num desejo louco e desvairado, sem medidas, cujas fronteiras temporais e geográficas não conseguem conter, levando os protagonistas dos séculos XIV, XVIII, XX e XXI a viverem situações de déjà vu sob os compassos de sinfonias e canções?
Como se estivéssemos na plateia de um teatro, embalados pela orquestra ou pelos solos de violoncelos, pianos, guitarras ou bandolins, ou pela voz harmoniosa e emotiva do intérprete quebequense Bruno Pelletier, somos convidados a nos envolver com as representações do enredo.
Seja no livro, no palco ou numa série de tevê, a trilha sonora costura a estória e entretém os leitores, os espectadores, e, tal qual uma brisa suave, convida todos a terem esperança apesar de tantas dores, egoísmos, misérias humanas, despotismos, exclusões e crimes contra os semelhantes.
Ou seria essa estratégia intertextual onde texto, partituras e canções se entrelaçam amorosamente mais uma falácia da autora na tentativa de quebrar as barreiras do tempo e do espaço, inspirada em Einstein, para lembrar que independente de raça, religião, gênero ou posição social, estamos todosjuntos numa mesma jornada humana?
Somos todos um Só!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 316

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-92-7

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Espaço e religião

Um estudo sobre sacralidade em Vitória (ES) - o caso do Monte Horebe (Morro da Gamela)

Maicon Lemos Sathler

A obra Espaço e Religião objetivou relacionar a dinâmica das manifestações e peregrinações religiosas no Parque Municipal Morro da Gamela, transfigurado em um simulacro denominado Monte Horebe, em Vitória – ES.
Ao analisar os dados compilados, observou-se um perfil diferenciado, sobretudo por se tratar de um lugar sagrado de terreno acidentado e íngreme que não impede a visita de peregrinos de faixas etárias mais avançadas. Além disso, entendemos ser importante pontuar o protagonismo feminino de Honorata Maria de Souza, uma mulher negra vivendo no período pós-abolição e praticando cultos que eram fortemente reprimidos pelo Estado a partir da utilização de forças policiais.
Descobrir a existência de Honorata, “soberana do candomblé”, exalta a figura feminina capixaba, exemplo de luta e resistência, afinal, quase diariamente os telejornais locais noticiam violências dos mais variados tipos contra as mulheres.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 178

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-91-0

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Palavras do Cotaxé

Relatos sobre os Seminários das Humanidades

Vander Costa

“O viajante que passa pelas estradas que cortam estas regiões, particularmente aquela que vai de Ecoporanga a Cotaxé, percebe que ali um dia houve muita mata e um rio caudaloso, e, o que é mais importante, muitos pequenos agricultores, sejam posseiros ou pequenos proprietários viveram ali. O mundo natural e humano pulsava em toda sua plenitude. Obviamente não era um paraíso, mas era uma vida de abundância, de fartura. Esta prosperidade se refletia nas festas e laços comunitários. É o que chamamos de “Economia do excedente”. Quando estas festas e estes laços comunitários vão desaparecendo é a evidência de que esta sociedade entrou em crise. Hoje, o que observamos é apenas pasto, plantação de eucalipto, montanhas mutiladas pelas pedreiras. É o que chamamos de “Economia de mercado” que substituiu aquela. Os moradores marcam este tempo histórico com a passagem dos produtos produzidos: extração da madeira, lavoura branca, café, pecuária. Entre as décadas de 1960 e 1970, esta última, a pecuária, inverte o fluxo migratório. De região que recebia gente passou a ser região que expulsava gente. Como os moradores dizem na região: “saiu o pé do homem e entrou o pé do boi”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 204

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-90-3

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Mulheres e Política no Espírito Santo

(1982-2018)

Tanya Mayara Kruger

O estudo que aqui nos propomos realizar, tem como foco a análise de autos criminais do século XIX, no Espírito Santo (1830-1871), em que o gênero feminino aparece como ré.
Trata-se de pesquisa inédita, que irá resgatar parte da História do Espírito Santo no século XIX, tendo por enfoque principal a situação da mulher diante da estrutura policial judicial, observando de que forma a sociedade a enxergava ao se envolver em questões judiciais. Assim, será possível examinar também as principais ocorrências vinculadas à conduta feminina ao longo daquele século.
Pretendemos, assim, preencher uma lacuna existente na historiografia capixaba, pois esta iniciativa tem por escopo vivificar a história regional, o que certamente possibilitará compreender melhor a situação presente.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 184

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-16-3

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Tecnologia do Oprimido

Desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil

David Nemer

Nestes dois primeiros anos de existência do Fórum, boa parte deles transcorridos durante uma pandemia que ceifou quase 600 mil vidas no país, seguimos a máxima dos dois velhos compositores baianos: “É preciso estar atento e forte / Não temos tempo de temer a morte”. Atentos para denunciar e nos contrapormos ao desmonte, em curso, das políticas públicas de salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro, construídas através da dedicação de muitas gerações de mentes e corpos. Fortes porque, como diz o velho ditado, a união faz a força, e o caráter coletivo e colaborativo do qual este Fórum se reveste é o maior exemplo disso. Somente atentos e fortes seremos capazes de enfrentar os tempos sombrios que o nosso país atravessa e, assim, contribuir para, em breve, fazer ressurgir aquele outro Brasil, hoje irreconhecivelmente transfigurado.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 298

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-88-0

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CAPA SCUFES 2019_page-0001.jpg

VII Jornada Integrada de Extensão e Cultura da UFES

Pró-Reitoria de Extensão

Nestes dois primeiros anos de existência do Fórum, boa parte deles transcorridos durante uma pandemia que ceifou quase 600 mil vidas no país, seguimos a máxima dos dois velhos compositores baianos: “É preciso estar atento e forte / Não temos tempo de temer a morte”. Atentos para denunciar e nos contrapormos ao desmonte, em curso, das políticas públicas de salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro, construídas através da dedicação de muitas gerações de mentes e corpos. Fortes porque, como diz o velho ditado, a união faz a força, e o caráter coletivo e colaborativo do qual este Fórum se reveste é o maior exemplo disso. Somente atentos e fortes seremos capazes de enfrentar os tempos sombrios que o nosso país atravessa e, assim, contribuir para, em breve, fazer ressurgir aquele outro Brasil, hoje irreconhecivelmente transfigurado.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 326

Edição: 1ª - 2019

ISBN: 978-65-86207-87-3

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Em defesa Patrimônio Cultural

percursos e desafios

Marcia Sant’Anna; Hermano Queiroz

Nestes dois primeiros anos de existência do Fórum, boa parte deles transcorridos durante uma pandemia que ceifou quase 600 mil vidas no país, seguimos a máxima dos dois velhos compositores baianos: “É preciso estar atento e forte / Não temos tempo de temer a morte”. Atentos para denunciar e nos contrapormos ao desmonte, em curso, das políticas públicas de salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro, construídas através da dedicação de muitas gerações de mentes e corpos. Fortes porque, como diz o velho ditado, a união faz a força, e o caráter coletivo e colaborativo do qual este Fórum se reveste é o maior exemplo disso. Somente atentos e fortes seremos capazes de enfrentar os tempos sombrios que o nosso país atravessa e, assim, contribuir para, em breve, fazer ressurgir aquele outro Brasil, hoje irreconhecivelmente transfigurado.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 820

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-86-6

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Corpos Estético-Políticos

Teatro do oprimido, direitos humanos e ancestralidades

WILLIAM BERGER

O livro vem ao mundo neste momento em que estamos longe no contexto social, através do isolamento por conta do coronavírus, mas temos uma grande urgência em promover novos diálogos, novas reivindicações, tendo como FOCO principal a CORPOREIDADE e a RESPIRA-AÇÃO, trazendo a ciência que transforma o CORPO em um instrumento de relação e expressão com o outro. Este livro vem falando das grandes contribuições e inspirações que levaram o autor a escrever e traz Passo a Passo os contextos sociais e políticos da nossa sociedade, com a reconstrução de uma memória que tem continuidade: Nossos Corpos através da Ancestralidade... E ainda: A Educação Popular por dois Caminhos (Paulo Freire e Augusto Boal). Estética do Oprimido trazendo os Direitos Humanos. A Dramaturgia do Teatro do Oprimido e a Pedagogia do Oprimido. Povos indígenas que são os donos da Terra. Imagem, Palavra, Som e Movimento, raízes da Árvore do Teatro do Oprimido.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 220

Edição: 2ª - 2025

ISBN: 978-65-5389-114-2

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Os Herdeiros

uma reflexão sobre o comportamento humano

Ruy Lóra Filho

Nessa história fictícia, herdeiros milionários, de uma mesma família, com conceitos e objetivos diferentes na vida, se envolvem em uma sequência de situações passíveis de ocorrerem com qualquer pessoa.
São situações que tem lugar em diferentes cenários, envolvendo romance, conflitos, amor e rancor. A forma de agir e de se conduzir diante das oportunidades e intercorrências que surgem é que determinam as consequências na vida de cada um deles.
Envolvido na narrativa, somente ao final o leitor irá perceber que sutilmente lhe está sendo transmitida uma mensagem que oportuniza uma reflexão sobre o comportamento humano.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 142

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-84-2

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27 relatos

uma análise criminológica sobre Drogas, Lei e Família

Gusthavo Ribeiro Bacellar

Este livro é uma versão compacta da dissertação de mestrado produzida pelo autor no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo. O livro, dividido em duas partes, possui seis artigos relativamente autônomos e escritos a partir da pesquisa de campo realizada. A primeira parte trata de questões atinentes às dinâmicas criminais, a exemplo da lógica da adesão a práticas ilícitas como roubo e tráfico de drogas, a importância da constituição de laços afetivos para a desistência criminal e a relação existente entre a violência doméstica e a criminalidade urbana. A segunda parte discute temas ligados às instituições e legislação, tais como os sentidos da prática do tráfico de drogas e os efeitos de sua forma atual de criminalização, a atuação da polícia militar e o estigma que recai sobre o uso da substância cannabis.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 172

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-83-5

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Diante da Crise

Teoria, história da historiografia e ensino de história hoje

Daniel Pinha; Géssica Guimarães; Marcelo de Mello Rangel

“Diante da crise é como muitos de nós estamos nos sentindo ultimamente. Pelo menos desde as eleições de 2014 a sociedade brasileira tem experimentado transformações políticas e sociais significativas e algumas de suas consequências são a intensa polarização política, a degradação das relações de trabalho, a retirada de direitos da classe trabalhadora e o avanço de ideias e partidos comprometidos com princípios conservadores e antidemocráticos. A pandemia provocada pelo coronavírus acentuou as marcas da crise...
O livro que agora oferecemos ao público leitor não é um “aviso de incêndio”, ele é uma ação/reação aos tempos nos quais vivemos. Aqui reunimos ensaios de historiadoras e historiadores que refletem sobre Teoria da História, História da Historiografia e Ensino de História em meio às grandes transformações que atravessamos, dialogando com os desafios deste mundo em constante aceleração”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 242

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-80-4

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Praia do Canto

Assim contamos a nossa história

Mariza Neves Guimarães

A Praia do Canto é o foco deste livro. Não a Praia do Canto como hoje é conhecida, mas englobando outras denominações, tais como Praia das Castanheiras, Praia Comprida, Praia do Barracão, Praia de Santa Helena, Bomba e até o conhecido, à época, Sovaco da Perua. Por isto gostamos de dizer “Praia do Canto de Ontem”. Saudosos relatos de vivências são descritos por moradores daqueles tempos, que são os autores das crônicas narrativas deste livro. O Praia Tênis Clube é uma referência quase comum tanto da parte social como esportiva. Também o Iate Clube do Espírito Santo é retratado com muito carinho e alegria. O Colégio Sacré-Coeur de Marie, originariamente instalado à Rua Moacir Avidos, aparece tanto no relato vivido como aluno quanto também pela influência de amigos, vizinhos e familiares. As amizades, os colegas, as histórias e os fatos são retratados com muita emoção, num viés pessoal, por quem viveu essa Praia do Canto e a mantém como memória viva e afetiva.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 208

Edição: 2ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-026-8

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CAPA 40 ANOS RBH_page-0001.jpg

40 Anos da Revista Brasileira de História

A historiografia em revista

João Rodolfo Munhoz Ohara; Wagner Geminiano dos Santos

Têm ganhado destaque, no Brasil, os estudos que abordam ou tomam as revistas cientificas da área de História ou como objeto de estudo ou como corpus documental privilegiado para a pesquisa da historiografia produzida por dados grupos ou redes intelectuais, ou até mesmo como indício representativo da escrita da história para uma dada instituição, sociedade ou período. É por estarmos inseridos neste fluxo de pesquisas e produções que propusemos a realização desta coletânea, mas também por considerar que, em 2021, a Revista Brasileira de História – RBH completa 40 anos de existência. Criada em 1981, no interior da ANPUH, durante a presidência de Alice Piffer Canabrava, a Revista nasceu para substituir os Anais dos Simpósios Nacionais de História e se colocar como espaço privilegiado para publicação, divulgação e circulação das pesquisas e produções dos associados da entidade. Ao longo dos anos, a Revista ganhou centralidade não só entre os associados, mas, sobretudo, entre os pesquisadores e historiadores dos diversos programas de pós-graduação em História existentes no país, servindo como lugar de formatação e ressonância das historiografias aí produzidas. A RBH ganhou corpo e fôlego, constituindo-se num dos principais espaços da geografia disciplinar da historiografia brasileira profissional, acadêmica. É, hoje, sem sombra de dúvidas, uma das principais revistas da área no país. Esta coletânea, portanto, procura dar conta não só de comemorar os 40 anos da RBH, mas também pensar e historiar, de forma crítica, a trajetória da Revista e sua contribuição para a historiografia profissional no Brasil.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 364

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-78-1

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Anais da VIII Jornada Integrada de Extensão e Cultura da UFES

Claudia Moreira Rangel

Apesar dos impactos socioambientais promovidos pelos empreendimentos econômicos na Planície Costeira do Rio Doce, muitas comunidades tradicionais ainda resistem com seus modos de vida marcados pela interação direta com os ecossistemas. Contudo, muitas vezes, essas comunidades são excluídas das tomadas de decisão e não acessam seus direitos e oportunidades promovidos pelos arranjos produtivos que exploram seus territórios. Entre outros fatores, essa invisibilidade é decorrente da falta de capital social e político, pois tais comunidades nem sempre possuem representantes qualificados para ocuparem os espaços de decisão. É nesse contexto que o Projeto Comunidade Participativa atua, visando dar cumprimento às Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira (Resolução CNE No 7/2018), que orienta as instituições de ensino na promoção de iniciativas que expressem seu compromisso social. Dessa forma, as ações de extensão devem estar “em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a educação ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação indígena”. Ao atuar nesse campo, o Projeto Comunidade Participativa tem como objetivo promover a formação socioambiental de moradores de 06 comunidades tradicionais da Planície Costeira do Rio Doce pertencentes a 2 setores socioculturais: setor pesqueiro (Barra Nova Norte, Barra Nova Sul, Campo Grande) e setor quilombola (Palmito, Santana e Linharinho). As ações do Projeto visaram fortalecer o protagonismo social para que os próprios moradores realizem diagnósticos socioambientais, elaborem planos de trabalho, promovam ações necessárias à garantia de seus direitos, acessem oportunidades e enfrentem os problemas que limitam a qualidade de vida em seus territórios.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 472

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-77-4

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Capa História no Labirinto - Proposta_page-0001.jpg

A História no labirinto do presente

Ensaios (in)disciplinados sobre teoria da história, história da historiografia e usos políticos do passado

Arthur Lima de Avila

“Iniciemos com a questão da disciplina. Isso significa indagar sobre o que significa (e significou) a disciplinarização das nossas imaginações sobre o pretérito e, consequentemente, seus efeitos políticos e teóricos maiores. Não tenho a pretensão de
escrever uma história da história nem sequer de delinear ambiciosos planos de ação, porque não teria nem competência para fazê-lo. O que me interessa é a reflexão sobre os limites dessa imaginação disciplinada em lidar com o passado, sobretudo numa situação que, independentemente dos diagnósticos otimistas sobre sua “diversidade”, expôs sua fragilidade teórica, política e institucional. (...). Em suma, as condições de produção, reprodução e legitimação de nosso métier alteraram-se substancialmente, sendo imprescindível que tenhamos em conta suas consequências para o que fazemos. Nessa situação, (...), é crucial inquirir sobre o que vale a pena ser inquirido num dado momento, para que tenhamos, ao menos, uma noção da via a ser seguida (não importa quão tortuosa seja)”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 202

Edição: 1ª - 2022

ISBN: 978-65-86207-76-7

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Capa Olhar o Abismo - Proposta_page-0001.jpg

Olhar o abismo

Visões sobre o passado e o presente do Brasil atual

Fábio Franzini; Luís Filipe Silvério Lima

É fácil olhar para um abismo quando se está fora dele. Avaliando bem os riscos, é possível chegar perto, bem perto, de sua borda e sentir o tamanho do perigo que representa. Numa opção mais prudente, basta calcular com cuidado uma distância segura e talvez não seja sequer necessário esticar o pescoço ou apertar os olhos para enxergar suas dimensões e pensar no que elas implicam. Mas, e quando nos vemos caindo no abismo e ele parece ser tudo o que nos cerca? Para onde se olha, e como? De que maneira esse olhar pode ajudar a sair do buraco em que se caiu?
O abismo para o qual o olhar deste livro se dirige é metafórico, mas nem por isso menos desesperador: aquele em que caímos como sociedade nos últimos anos. Cronologicamente curto, esse tempo tem-se mostrado deletério e avassalador em sua experiência, como se buscasse comprovar que, de fato, “aqui tudo parece que era ainda construção e já é ruína”, como dizem os versos de Caetano Veloso. Em resposta a ele, os textos reunidos nesta coletânea pretendem provocar e instigar leitores e leitoras de muitas formas e servir de orientação em meio aos escombros para, quem sabe, ajudar a encontrar caminhos para deixá-los para trás.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-75-0

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A História (in)Disciplinada

Teoria, ensino e difusão de conhecimento histórico

Arthur Lima de Avila; Fernando Nicolazzi; Rodrigo Turin

Qual seria o papel da historiogra a disciplinada na atualidade? Existiria, aliás, um papel para ela, especialmente em um momento em que várias outras formas de representação do passado disputam espaço e legitimidade pública? Os oito textos desta coletânea, resultado dos Encontros de História (In)Disciplinada realizados na Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre 2015 e 2018, partem justamente destas questões para, cada um a seu modo, analisar, criticar e pensar o atual estado de coisas da historiogra a disciplinada e, a partir disto, re etir sobre as diversas possibilidades e desa os por ela enfrentados no princípio do século XXI. De questionamentos sobre os limites e fronteiras disciplinares, nem sempre afeitos a se auto problematizarem, a ponderações sobre as várias culturas de passado que povoam nosso cenário contemporâneo, passando por avaliações sobre os fi ns (e o fim?) da história, os ensaios fornecem um panorama de interpretações que podem interessar aqueles e aquelas preocupadas com o futuro da disciplina, sobretudo em um contexto em que as garantias para a sua existência continuada parecem cada vez mais ameaçadas.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 246

Edição: 2ª - 2022

ISBN: 978-65-86207-74-3

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EMERGENCIAS - Capa-1_page-0001 (1).jpg

Emergencies:

ace, Gender, and Decoloniality

Andre de Lemos Freixo; Aguinaldo Medeiros Boldrini; Walderez Ramalho

Emergencies: Race, Gender, and Decoloniality is an indispensable and welcomed collection in our intellectual and political scenario. In a mindful dialogue with the demands of a wide variety of groups and movements of contemporary Brazilian society, the articles gathered in this collection are a good sample of how the scientific community in the world and Brazil is increasingly committed to strengthening links between social struggle and knowledge production. The English edition offers to this work an excellent opportunity to strengthen intellectual exchanges in the international community with our colleagues all around the globe. This collection may figure as a proper commitment to resize the relationship between those territories enabled/authorized to produce historical theory and those relegated to its practical application.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 164

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-73-6

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Cartografias nômades:

ensaios de estética e antropologia

Francisco Augusto Canal Freitas

Douglas trata, neste livro, de um Ginzburg de “antes da fama”, de um Ginzburg nada pop, do Ginzburg de antes do impacto de O queijo e os vermes (1976) e de “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” (1978). Se tais trabalhos marcam, indubitavelmente, a consagração desse autor e da microstoria que praticava (e seguiria praticando), tornando a ambos, cada vez mais, referências historiográficas em escala mundial, a dimensão massiva de seu sucesso acabou por relegar a segundo plano os rumos que percorrera até ali. No entanto, como em toda trajetória intelectual, a sua também não surgiu “do nada”, não nasceu pronta e não escapou a questionamentos e contestações. É a esse movimento que Douglas volta a sua atenção, puxando e, sobretudo, tensionando o fio aparentemente limpo e contínuo que o envolve para notar os rastros deixados pelo caminho e neles perceber os “nexos não necessariamente consensuais e coerentes” que marcam a produção de 1961 a 1976 do historiador italiano.

A análise de Douglas, portanto, não se deixa ofuscar pelo brilho do nome e da obra do autor que analisa, tratando a ambos como um objeto de estudo rigoroso e não de reverência cega ou festiva. Sem desrespeitá-los, trata-os também com uma boa dose de iconoclastia, sempre necessária para lidar com os grandes nomes da história da historiografia, ou, em termos mais amplos, da história intelectual. O resultado é, a meu ver, uma expressiva contribuição à compreensão da complexidade e riqueza da produção de um dos mais importantes e mais inovadores historiadores da segunda metade do século XX.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 289

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-67-5

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O “Grupo dos Onze”

Elites Políticas e Anticomunismo no município deMuniz Freire - ES

Herbert Soares

Este livro do historiador Herbert Soares foi originalmente desenvolvido no curso de mestrado, no Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santo. Nessa jornada, tive o privilégio de orientar o então historiador em formação.
A originalidade do livro consiste em estudar o anticomunismo numa cidade do interior do país. Seu foco são as repercussões da atuação de um dos milhares dos chamados “grupos dos onze”, criado por moradores da cidade de Muniz Freire. A origem da organização está ligada ao político Leonel Brizola, quando ocupava o cargo de deputado federal pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), entre 1963 e 1964.

A grande contribuição do livro é demonstrar como a perseguição política, durante a ditadura militar, dividiu Muniz Freire, o Espírito Santo e o Brasil. A justificativa para a leitura do livro é ensinar as jovens gerações que a repressão política esteve em todos os setores e regiões do país.
Sua leitura, mais do que necessária, é urgente, haja vista no presente os frequentes clamores de um “novo AI-5”. Assim, compreender o contexto autoritário do passado é fundamental para pensar e, sobretudo, prevenir as manifestações antidemocráticas no cenário político do Brasil contemporâneo.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 192

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-71-2

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Sobrevidas

Iara Feldman

Essa obra é a narrativa de histórias de vida, parte biográfi cas e parte ficcionais, que se cruzam em torno do personagem (real) Naft ali Stern. Naft ali e seu irmão, Meir sobreviveram ao Holocausto e emigraram para Israel. Perdendo toda sua família na Alemanha.
Em Israel se integraram à uma aldeia da juventude ortodoxa que recebia crianças sobreviventes da Shoá. Lá Naft ali se tornou professor de hebraico e após alguns anos da sua chegada conheceu Rachel, que chegou da Polônia e padecia de sintomas de Transtorno de Stress Pós-traumático em decorrência da tragédia que se abateu sobre sua família na Polônia.
Casaram-se em constituíram uma grande família. Quando Rachel, já em idade avançada, apresenta sintomas de Alzheimer, Naft ali cuida de sua esposa com a ajuda de Rowena, uma filipina que viera a Israel a procura de emprego. Criam-se profundos vínculos afetivos entre o casal e Rowena.

Após a morte de Rachel, Rowena retorna às Filipinas e Naftali a visita anualmente, patrocinando o estudo universitário de seus filhos.
A autora e sua família tiveram o privilégio de conviver com esse casal especial. Naftali é primo do falecido pai de Iara Feldman.
A motivação para a escrita dessa obra veio do questionamento: Como uma pessoa que foi vítima do maior genocídio da humanidade se tornou um homem extremamente generoso e empático com a mesma humanidade que lhe roubou a infância e exterminou sua família que permaneceu na Europa?

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 100

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-70-5

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Cartografias nômades:

ensaios de estética e antropologia

Francisco Augusto Canal Freitas

O que é fazer do pensamento um nomadismo? Nomadizar o pensamento? A resposta deste livro é surpreendente: ele nos diz que nomadizar é tornar-se, devir, paisagem, que se o pensamento é um nomadismo, é pelo próprio pensar poder se afirmar, em si mesmo, como o acontecimento deste devir. O que é uma paisagem? Seria preciso recordar Cézanne quando falava do “homem ausente, mas inteiro na paisagem”. Por quê? Porque há um percepcionar que não está nem em nós nem no mundo, mas na paisagem. Pode a paisagem ver? Teríamos de o perguntar a um nômade: não são eles, já, a paisagem, o ver, o ouvir, o tocar, da paisagem? O homem ausente, mas inteiro na paisagem? Este livro parece acreditar que sim; ele parece dizer-nos que a paisagem é uma linha de fuga, um acontecimento, o de nos perdermos nela, para ausentarmo-nos de nós mesmos, para nos redescobrirmos ‘inteiros' nela, na paisagem. Nomadizar é este processo, desde a floresta ao deserto, ao mar e à cidade. Mas é também pensamento: fazer filosofia é agora esta tripla aposta, etnográfica, estética, ontológica; ela é a sensibilidade com que se cartografa um território, o delírio com que se apreende as percepções que o compõem, o plano no qual se traçam as paisagens onde poderemos, talvez, um dia existir, viver um por vir, no avesso de nós mesmos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 289

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-67-5

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CAPA - A CIDADE LUSO BRASILEIRA.png

A cidade luso-brasileira e seus construtores

Nelson Pôrto Ribeiro; Luciene Pessotti

Os textos aqui organizados em livro são oriundos de palestras conferidas no contexto de dois Encontros Luso-brasileiros sobre o urbanismo na América portuguesa realizados no âmbito da Universidade Federal do Espírito Santo e patrocinados pelas agências de fomento FAPES (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Estes Encontros foram muito bem sucedidos e geraram publicações próprias em 2009 e em 2011, infelizmente de circulação restrita devido às edições reduzidas. Contudo, a pertinência dos textos produzidos nas duas coletâneas já a algum tempo reclamavam uma nova edição que pudesse democratizar e divulgar estes trabalhos, é o que agora trazemos a luz, com um certo atraso, mas conscientes de que no campo das ciências humanas a pertinência de um texto não necessariamente envelhece com o tempo. Além disso, nada melhor do que um ano sabático forçado como este da pandemia para finalizarmos projetos antigos.
Os organizadores fizeram uma seleção do que havia de mais instigante nas duas publicações e reuniram-nas sobre três grandes eixos temáticos: os agentes modeladores das cidades portuguesas na América; tradições portuguesas na construção da América e; o papel da cartografia no estudo da história urbana. Os autores selecionados são portugueses e brasileiros, alguns dos pesquisadores mais conhecidos na área da história
da cidade assim como também do patrimônio histórico de origem cultural portuguesa. Um deles, infelizmente, não está mais entre nós e dedicamos a presente edição à sua querida memória: o Prof. Maurício de Almeida Abreu.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 232

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-68-2

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Álgebra Linear

uma introdução

Antônio Luíz Rosa Adilson; José Vieira Brandão

A Álgebra Linear é, sem dúvidas, uma ferramenta essencial para muitos fundamentos exigidos em Ciências Exatas e afins, de uso por matemáticos, físicos, engenheiros e demais cientistas.
O objetivo dos autores ao escreverem o presente texto é fornecer aos que se predispõem a estudar a Teoria de Álgebra Linear, uma abordagem introdutória à rica teoria como um todo. O Texto tem linguagem bem acessível aos estudantes e alguns tópicos são suportados com exemplos e indicações de referências, caso assim seja necessária, para melhor compreensão dos assuntos abordados.
Este é um livro texto para um primeiro curso de Álgebra Linear destinado aos alunos de graduação em Matemática e cursos afins. O livro trata da teoria básica de Espaços Vetoriais passando inicialmente pelos conceitos de Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares, de forma simples a atender as diversas ementas de Cursos
de Álgebra Linear nas diversas faculdades brasileiras.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 289

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-67-5

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Humanidades, Universalismo e diferença histórica

Sanjay Seth

A obra de Sanjay Seth apresentada através dos ensaios aqui reunidos pode enriquecer o esforço crítico dessa modernidade ocidental cuja hegemonia nos levou a mais um momento de crise global econômica, climática e política. Hoje está cada vez mais claro que esse esforço deve conjugar duas vertentes críticas: a tradição de autocrítica que o próprio ocidente desenvolveu ao longo de sua trajetória e a crítica oferecida por outras formas de vida e pensamento subalternizadas por essa mesma hegemonia. A imaginação crítica hoje não pode prescindir dos horizontes abertos por povos e culturas que vem resistindo ao domínio e que nos ensinam modos alternativos de vida, de sociabilidade, de economia e de relação com a natureza. Creio que Sanjay Seth concordaria com o autor e líder indígena Ailton Krenak quando em seu Ideias para Adiar o Fim do Mundo nos lembra que não vivemos num mundo homogêneo, mas sim, em contato com uma miríadede cosmovisões capazes de fertilizar nossas alternativas
presentes e ressignifi car nossa vida comum.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 162

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-66-8

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Os periódicos e a crítica da história

A recepção de Lucien Febvre e Marc Bloch por seus contemporâneos (1911-1942)

Sabrina Magalhães Rocha

História da historiografi a é o que se obtém quando a história decide contemplar a si mesma no espelho. Mas como tudo que se relaciona ao ser humano e a seus dispositivos culturais, também aqui há sempre um paradoxo à espreita. Se essa subdisciplina haveria de contribuir – como contribui – para promover a refl exividade da operação historiográfi ca, vez por outra ela dá ensejo a uma curiosa forma de descarrilhamento: o surgimento de mitos historiográfi cos. Um dos mais infl uentes e persistentes desses mitos, como se sabe, é o da “revolução dos Annales”. Eis porque o espelho de Clio precisa ser polido de tempos em tempos. Fruto de uma ext ensa pesquisa em arquivos parisienses, da cuidadosa a nálise de um impressionante número de resenhas dos livros de Marc Bloch e Lucien Febvre, escrito numa prosa sóbria e elegante, o livro de Sabrina Magalhães Rocha não é apenas um trabalho científi co exemplar. Ele adot a uma perspectiva original, e que se poderia talvez qualifi car de sociologia da crítica histórica. Com Os periódicos e a crítica da história, os estudos sobre a Es cola dos Annales no Brasil chegam, enfi m, à sua idade adulta.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 288

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-65-1

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Estado Novo em cena

As elites políticas no Espírito Santo

Gabriela Loureiro Barcelos

Como as elites políticas se rearticularam no Espírito Santo durante o Estado Novo? Esta questão norteou o presente trabalho que busca entender as influências de elites já consolidadas em um governo autoritário, cujo discurso afirmava o rompimento com as elites dirigentes do país. Partindo de um retrato polifônico da memória política capixaba, a autora apresenta a identificação dos membros dessa elite e os mecanismos de atuação dentro do poder estatal. A obra visa dar visibilidade as redes de sociabilidade estabelecidas entre o interventor João Punaro Bley e as elites políticas, entendendo o espaço das repartições públicas como o campo em que essas forças se estabeleceram.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 150

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-63-7

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Antidisciplina: Vidas, Táticas e Estratégias:

A Tensão Entre Direitos Fundamentais e a Proteção a Testemunhas no Estado do Espírito Santo

Verônica Cunha Bezerra

A antidisciplina enquanto uma ação do Sujeito-em-Proteção que tem característica de enfrentamento a norma, enquanto disciplina, foi identificada como um agir que permeia o processo protetivo e as relações entre os entes da proteção, realizando-se por meio das práticas cotidianas, de maneira anunciada ou silenciada. Transforma-se, assim, o processo protetivo inicial, acolhido de forma irrefletida pelo ameaçado quando do ingresso no Programa, em processo participativo com consequências constitutivas de um
novo processo protetivo, que revela a autonomia e vontade do Sujeito-em-Proteção, evidenciando-se o seu protagonismo. A antidisciplina, enquanto ação ou inação, caracteriza-se, dentro do processo protetivo como resistência do Sujeito-em-Proteção.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 256

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-63-7

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História da Moda no Espírito Santo

Bruna Breguez

Esta obra pioneira analisa a história da moda feminina no Espírito Santo, do século XVI ao século XXI. Premiada no edital Secult de 2020, reúne em seus capítulos pequenos estudos iconográfi cos e bibliográfi cos feitos por Bruna Breguez. Com maestria a autora discorre sobre as principais transformações do vestuário capixaba ao longo do tempo, tomando como referências fundamentais algumas obras relacionadas com a História Cultural a fi m de compreender, por meio, sobretudo, do conceito de representações de Roger Chartier, os sentidos, as disputas e os signifi cados da moda em contextos históricos específicos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 196

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-62-0

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A Pedra do Trovão

A lenda do tesouro perdido dos jesuítas

Julio Bentivoglio

A última e mais importante informação referente ao tesouro perdido deixava claro que talvez esmeraldas, diamantes e pepitas de ouro tivessem sido levadas da capital, Vitória, para aquela pequena vila a 18 léguas de distância: Iriritiba. (...) Os dados eram muito tênues, mas, Gael estava otimista. Ele e a Igreja sabiam que a informação sobre o tesouro no Brasil era verdadeira. Na pior das hipóteses ele já poderia ter sido subtraído por alguém. De todo modo, dada a difi culdade da empresa e a discrição da Igreja em torno do tema, a aposta de investigar o assunto valia a pena. Poderiam colocar um ponto final a essa busca que durava séculos.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 206

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-59-0

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Fazer e pensar a História na sala de aula

Autoria, formação e produção do conhecimentohistórico

Luiza Maria de Castro Augusto Alvarenga

Ainda há muito a se conhecer sobre a história do Espírito Santo, ainda que as últimas décadas tenha assistido uma ampliação significativa nas pesquisas relacionadas a este quadrante do Brasil. Entender a ocu pação de parte significativa do interior capixaba na primeira metade do século XX, depende de acompanhar os trilhos e o lastro de malária difundido pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas. O livro ora publicado pela Dra. Luiza Alvarenga revela-se essencial para a compreensão do período, bem como sobre o lugar da própria doença enquanto parte das dinâmicas sociais. O amplo uso de documentação primária inédita e de entrevistas, lançam luz sobre os limites das políticas de saúde adotadas pelo governo estadual, sua dependência técnica e financeira do governo federal, além da falta de efetividade no combate à malária, revelando que o interior esteve abandonado à própria sorte. Apesar dos esforços médicos locais na distribuição de quinino e outras fórmulas para tratamento e prevenção da doença, o que se destaca é o cenário de insalubridade que colocou em risco grande parte dos operários e comunidades que se formaram ao redor da ferrovia, tendo muitos adoecido e morrido de malária. Fica então o convite para mergulhar na obra e compreender, como ensinou Le Goff, que as doenças também têm história!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 176

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-58-3

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Políticas Públicas &Direitos Sociais

César Albenes; Janice Andrade; Ueber Oliveira

O presente livro é recomendado aos interessados (as) em compreender a estrutura social da socieda de brasileira que tenham o desejo de contribuir com a construção de um mundo melhor, o qual só será possível com a participação e massa de todas as pessoas que acreditam que a mudança é possível. Isso porque, aqueles segmentos sociais que se aproveitam dos benefícios e riquezas produzidos coletivamente deste mundo desigual, criado à imagem e semelhança dos segmentos mais abastados, não possuem nenhum interesse em mudar a realidade que as beneficia. Para a maioria dessas pessoas que colhem privadamente o fruto do trabalho coletivo, essas “outras” pessoas (trabalhadores vendedores de sua força de trabalho), que criam a riqueza mundial, precisam receber o mínimo para sobreviver, devem receber os “mínimos sociais” para serem “cidadãos mínimos” ao invésde “cidadãos plenos”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 218

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-57-6

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Manoel Bomfim e a escrita da história como orientação

Carolina de Oliveira Silva Othero

Há poucas décadas atrás, Manoel Bomfim era considerado um intelectual quase desconhecido. Uma situação que se transformou rapidamente, pois, em 2021, é possível verificar que sua obra e trajetória foram alvo de muitos estudos, todos reconhecendo a importância e influências de suas contribuições, tanto para seus contemporâneos como para a História e as Ciências Sociais do Brasil. É a esse seleto conjunto de textos que este livro vem se agregar, selecionando uma dimensão específica de seu trabalho, ainda pouco frequentada: a escrita da História de Bomfim. Intelectual de pensamento original e polêmico, que produziu durante a Primeira República, ele se tornou uma referência necessária, pela recusa às teses cientificistas do determinismo racial e climático para explicar o “atraso” do país. Sua proposta interpretativa, centrada em variáveis políticas e sintetizada pelo que chamou de “parasitismo” dos colonizadores na exploração dos colonizados, mobilizou e ainda pode mobilizar corações e mentes.
Mas Bomfim nos deu outra valiosa contribuição, afinada com tal interpretação, e voltada para a disciplina História do Brasil. Nesse caso, tratava-se de afastar um modelo narrativo orientado pela e para a metrópole portuguesa, ignorando ou subestimando uma história
feita por “brasileiros” com sentido, eventos e personagens nacionais, incontornável após a proclamação da República. Ele propunha – e não fazia isso sozinho, vale ressaltar – uma mudança político-cultural na perspectiva da escrita da História do Brasil, o que envolvia batalhas de memória igualmente longas e difíceis. Uma tarefa que marcou sua trajetória de intelectual engajado, que Carolina se propõe a analisar, atenta à sua linguagem e municiada pelo instrumental da história dahistoriografia.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 330

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-56-9

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Tópicos em Assistência Farmacêutica

Denise Coutinho Endringer; Priscylla Maria Martins Cardoso

Ao receber o convite para escrever esse prefácio fui tomada por sentimentos de gratidão e alegria e, em seguida, pela preocupação com a imensa responsabilidade demandada: apresentar preliminarmente uma obra tão diversa, uníssona e relevante sobre assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS). Tema que me envolve com grande paixão e foco de atuação durante a vida profissional. A tarefa, portanto, não é fácil, mas buscarei introduzir, por pílulas, o que destaca a importância dessa leitura.
Iniciei minhas atividades profissionais na época em que apenas os cidadãos com vínculo empregatício tinham direito a assistência à saúde e vivenciei toda a luta para que existisse no Brasil um sistema de saúde mais justo e as conquistas que foram alcançadas até hoje. Recuperar essa memória é também estar na condição de poder identificar alguns autores do livro como colegas de jornada, que compartilharam suas experiências acadêmicas e/ ou profissionais comigo na saúde pública. É imperativo dizer que eles foram além da atuação profissional no serviço e hoje cumprem a missão importante de oferecer temas para debate, de expor suas idéias, de se colocar frente a frente com as críticas que sempre virão e de nos fazer refletir. Sabemos que desenhar um projeto, decidir quais conteúdos a serem abordados e organizados de modo harmônico e finalmente materializar esse projeto, não é tarefa das mais fáceis. Apesar de sermos um país com dimensões, diversidade e complexidade continentais, temos ainda parcas publicações sobre assistência farmacêutica no SUS, interdisciplinaridade, avaliação de serviços e de práticas profissionais. São temas que demonstram aos leitores a grandiosidade e relevância da atuação dos profissionais desaúde e, neste caso, predominantemente dos farmacêuticos.resolução de conflitos individuais e coletivos.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 228

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-55-2

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Autocomposição e Conflito Federativo

Proposta teórica para a resolução do litígio subjacente à distribuição das rendas de petróleo e gás às unidades federadas

Claudio Madureira; Kelen Carolina Altenerath; Luiz Claudio Nogueira de Souza

Este livro integra a Coleção Agesandro da Costa Pereira, que propusemos à Editora Milfontes para chamar a atenção para experiências concretas de efetiva integração entre atividade acadêmicas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós- Graduação em Direito da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGDIR-UFES) e a resolução de problemas práticos que surgem no ambiente social. Agesandro da Costa Pereira foi Professor da Faculdade de Direito da UFES entre os anos de 1978 e 1999, mas também foi um importante Advogado Brasileiro, que presidiu a Seccional da OAB no Estado do Espírito Santo por nove gestões consecutivas e que sempre esteve envolvido em causas humanitárias e no enfrentamento à violência e à corrupção. Como poucos, mas como muito poucos mesmo, o professor Agesandro soube aliar os saberes da universidade às necessidades da sociedade, e por isso simboliza, melhor do que ninguém, esta nossa Coleção Editorial, que, como ele, procura aliar a teoria à prática, e que foi concebida tendo em vista a compreensão segundo a qual as discussões jurídicas travadas no plano da Ciência encerram pensamento tecnológico, porque resultam de atividade intelectiva voltada a conferir sistematicidade ao ordenamento, e por isso contribuem para a
resolução de conflitos individuais e coletivos.

Dimensões: 29x16cm

Páginas: 20

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-54-5

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Matemática no Espírito Santo

História, formação de professores e Aplicações vol.3

Luiza Maria de Castro Augusto Alvarenga

Ainda há muito a se conhecer sobre a história do Espírito Santo, ainda que as últimas décadas tenha assistido uma ampliação significativa nas pesquisas relacionadas a este quadrante do Brasil. Entender a ocu pação de parte significativa do interior capixaba na primeira metade do século XX, depende de acompanhar os trilhos e o lastro de malária difundido pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas. O livro ora publicado pela Dra. Luiza Alvarenga revela-se essencial para a compreensão do período, bem como sobre o lugar da própria doença enquanto parte das dinâmicas sociais. O amplo uso de documentação primária inédita e de entrevistas, lançam luz sobre os limites das políticas de saúde adotadas pelo governo estadual, sua dependência técnica e financeira do governo federal, além da falta de efetividade no combate à malária, revelando que o interior esteve abandonado à própria sorte. Apesar dos esforços médicos locais na distribuição de quinino e outras fórmulas para tratamento e prevenção da doença, o que se destaca é o cenário de insalubridade que colocou em risco grande parte dos operários e comunidades que se formaram ao redor da ferrovia, tendo muitos adoecido e morrido de malária. Fica então o convite para mergulhar na obra e compreender, como ensinou Le Goff, que as doenças também têm história!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 220

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-53-8

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Fazendo história pública

Benito Bisso Schmidt; Jurandir Malerba

O adjetivo que pulsa na expressão história pública talvez diga menos respeito a uma qualidade inata de certo tipo de produção histórica do que a uma disposição de agir e transformar a própria história, seja como saber ou processo. Essa é uma chave para a compreensão da impressionante heterogeneidade das práticas que mobilizam a rubrica história pública e seus aparatos conceituais, metodológicos e políticos . Heterogeneidade à qual este delicioso livro, Fazendo história pública, é exceção e é regra. Nele descobrimos como questões relevantes, no presente, acionam a perspectiva histórica e divisam na história pública o dispositivo para agir na renovação das práticas museais, na tonificação da atividade arquivística, na elaboração de passeios e roteiros guiados que liquefazem as supostas certezas de uma memória urbana coagulada. Acompanhamos o historiador atuando na consultoria, na renovação curricular, na história oral, na produção de conteúdo para plataformas digitais –em um meio que projeta a educação histórica para o espaço coletivo e compartilhado. Excepcional neste volume é a reunião tão oportuna de relatos de experiências concretas. Sucedendo especulações, propostas e debates necessários, feitos com rigor e sistemática, eles exibem a história pública em sua melhor forma: uma prática reflexiva, participativa e comunicativa, nunca antiteórica. A tentação de afirmar este livro como uma janela para a prática vivaz e complexa da história pública, antes de uma metáfora, é uma redundância reveladora. Os historiadores que se mostram Fazendo história pública trabalham com janelas e portas abertas.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-52-1

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O Processo de alienação e desalienação dos trabalhadores no Capitalismo

Um estudo sobre o papel da formação teórico-política na construção da consciência de classe.

César Albenes de Mendonça Cruz

Este livro se propõe a discutir a necessidade da formação teóricopolítica da classe trabalhadora, como um elemento fundamental para a emancipação humana, aliada a uma ação política no campo dos Movimentos Sociais, Sindicatos e Partidos Políticos.
Apenas o conhecimento não é suficiente para a transformação social, e tão pouco a ação política pragmática e sem reflexão, vai mudar a realidade injusta em que vivemos. É preciso a ação política e a reflexão teórica, como dois elementos articulados para transformar o mundo. No Brasil os trabalhadores foram iludidos de que era possível reformar o capitalismo melhorando a vida de todos. A derrota da alternativa reformista ou neodesenvolvimentista representada pelos governos do PT, nos levaram a governos conservadores e reacionários, que trouxeram o desmonte do país e a perda de direitos históricos, duramente conquistados. Hoje estamos ameaçados de perder os direitos assegurados em nossa Constituição Federal de 1988. Como podemos reagir a esse estado de coisas? Como podemos resgatar a esperança num Brasil melhor para todos? Como reconstruir as organizações de luta da classe trabalhadora em nosso país? Essas são algumas perguntas que tentamos responder neste livro

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 136

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-50-7

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Durval Muniz deAlbuquerque Jr.

a arte de inventar-se historiador nas tessituras da escrita da história

Fabiana de Souza Fredrigo; Ivan Lima Gomes

A operação historiográfica se inicia pela escolha de objeto. Pela definição de uma temática a ser pesquisada, a ser estudada, a ser analisada. De imediato, ela se apresenta como uma atividade de escolha, de eleição, de recorte dentro de um universo mais amplo de possibilidades. Ela se apresenta como uma atividade racional, projetiva, consciente, intelectiva, na qual, a partir de conhecimentos prévios, de dados prévios, se delimita claramente aquilo que se vai pesquisar: o evento, o personagem, o período, o espaço que vai ser objeto de investigação. Necessariamente, a escolha de objeto em história implica levar em conta esses três elementos: o acontecimento, o tempo e o espaço. Delimitar um objeto, definir um tema no campo historiográfico, implica a definição dos eventos que se vai abordar, do recorte temporal que se vai abarcar e da espacialidade onde esses eventos ocorreram e impactaram. Para se escolher um objeto se faz necessário que se tenha um conhecimento anterior, que pode advir das próprias experiências anteriores de pesquisa. É comum que, ao realizar uma dada atividade de investigação, o historiador se
depare com dados eventos, com dados personagens, com dados documentos que lhe chamam a atenção, que colocam, para ele, questões importantes, que aparecem como aspectos nunca pesquisados ou abordados, como eventos e personagens nunca conhecidos, como dimensões da realidade do passado que não foram ainda suficientemente esclarecidas. Dedicando-se, no momento, a uma outra temática, o historiador guarda para uma pesquisa posterior, essa descoberta que realizou.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 130

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-49-1

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História e Trauma

Linguagens e Usos do Passado

Fabiana de Souza Fredrigo; Ivan Lima Gomes

Hayden White modificou o panorama historiográfico, ao provocar um debate vigoroso sobre os usos e significados dos recursos narrativos na escrita histórica. Também trouxe à tona questões relativas à representação do passado e à imaginação historiadora. Nesse percurso, o universo das artes foi assumindo proeminência. História & Trauma examina como as linguagens artísticas apropriam-se de latências, sublimações e silêncios, tornandoos experiência compartilhada e  discernível. Entre outras reflexões, atravessam este livro a relação entre trauma, testemunho e linguagem; as mediações estéticas na representação do trauma; a historicidade da experiência do testemunho. A organização deste volume colocou em destaque as escolhas estilísticas dos autores e o enfrentamento de um cânone. Por um lado, uma escrita peculiar anuncia que a elaboração distintiva da linguagem é condição para explorar eventos-limite. Por outro, a releitura amplia a interpretação canônica erigida em torno do Holocausto. A maioria dos artigos desta coletânea se dedica a contextos como as Américas e África, delimitando a contribuição de História & Trauma, ao localizar temas em cenários extra europeus.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 384

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-48-4

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O despertar da presença

Gumbrecht para Historiadores

Gumbrecht para Historiadores

A vasta obra do historiador da literatura Hans-Ulrich Gumbrecht (1948-) perpassa diversos campos intelectuais, tais como a  filosofia, a literatura e a especialmente a história. E é por esse motivo que é bem-vinda a obra O despertar da presença: Gumbrecht para historiadores, que apresenta um quadro panorâmico das principais ideias de Gumbrecht em torno de conceitos como presença e stimmung, intercaladas com o contexto intelectual e biográ co no qual o autor amadureceu suas refexões.
O livro pretende apresentar uma compreensão introdutória ao estudioso que deseja se iniciar nos debates e ideias discutidos por Gumbrecht no campo historiográfico. Esse intento não deve ser um desconvite aos que não são historiadores e estão interessados em se aprofundar nesses temas. Se for esse o caso, o leitor encontrará aqui um ponto de partida seguro para se familiarizar com amplos debates intelectuais que permeiam especialmente as relações entre o campo da história e da literatura sob a ótica do autor.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 194

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-45-3

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Identidades e Alteridades no contexto tardo antigo e medieval

Sergio Alberto Feldman; Roni Tomazelli;  Cícera Leyllyany F. L. F Müller

Um grupo de pesquisa de medieval é um anacronismo. O munpo está povoado de retrocessos, arcaísmos e negacionismos. Nossos governantes são indescritíveis: uma espécie de dragões e demônios que querem exorcizar e destruir a reflexão e a batalha pela cultura. Resistimos e resistiremos. e O nosso olhar de mundo é aberto, arejado e amplo. Estudamos as alteridades no contexto medieval, com um "olhar que almeja trazer aportes" humanistas a nossa realidade atual. Os excluídos marginalizados eram e são o nosso problema. Ontem, hoje sempre. Nosso estudo não faz anacronismo. Estudamos o passado tentando não incorrer no erro de lê-lo com uma ótica imprecisa. Nosso(s) objeto(s) de pesquisa reflete(m) nossa preocupação intenção de aprender no passado e colaborar para construir uma nova sociedade que almeja respeitar as diferenças, integrá-las constituir um mundo mais respeitoso e com ampla diversidade. e е e Nossa peregrinação é um modesto, minúsculo "grão de areia" neste mundo de racismo, homofobia, misoginia e exacerbadas ideologias fundamentalistas. Estudamos as minorias no medievo e na Antiguidade Tardia, refletindo sobre o aprendizado do respeito a diversidade, a convivência das diferenças e a construção de reflexões do passado como eixo temático para as discussões do presente (e quiçá do futuro, que se afigura tão tenebroso). Peregrinemos neste mundo atual de trevas e tragamos as luzes do medievo sempre estigmatizado como período das trevas, para iluminar o presente.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 218

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-46-0

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Intelectuais & Ideias Políticas

História, Cultura e Poder

Cleber Ferreira dos Santos; Ueber José de Oliveira

Fruto de um esforço coletivo de tornar mais acessíveis várias pesquisas já produzidas ou em processo de produção, devo afirmar que os textos reunidos na presente coletânea apontam para diversas dimensões da realidade, em diferentes temporalidades, razão pela qual nos remete a pensar em espectros mais amplos desta mesma realidade, inclusive quanto aos dilemas do tempo presente, quando presenciamos significativos retrocessos civilizacionais, em todo o mundo. Deste modo, o livro cerca-se de grande importância, uma vez que recorrer ao passado configura uma das chaves para encontrarmos respostas para problemas do nosso tempo, sempre tendo em mente o caráter complexo da realidade. Por isso, os textos aqui reunidos não se propõem a conclusões definitivas acerca dos aspectos que se dispõe a refletir. Em vez disso, a intenção é provocar para que novas iniciativas como esta sejam realizadas. Esperamos que o livro tenhaeste potencial!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 194

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-45-3

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Sociologia Pragmática dasTransformações em Diálogo

Riscos e Desastres no Brasil Contemporâneo

Fabrício Cardoso de Mello; Teresa da Silva Rosa; Marcos Barreto de Mendonça; Francis Chateauraynaud; Josquin Debaz

Este volume compila trabalhos de pesquisadores brasileiros e franceses apresentados durante o Colóquio Franco-Brasileiro sobre Riscos e Desastres, ocorrido em setembro de 2019, na Universidade Vila Velha (ES). Voltados a esta temática, os textos aqui presentes abordam os desafios práticos do cotidiano de atores governamentais e não governamentais diretamente e indiretamente afetados por experiências de riscos e desastres em diferentes locais e escalas. O grupo de autores promove leituras da sociedade de forma a nelas incluírem a relação desta com a natureza bem como a multidimensionalidade e a multiescalaridade típicas da complexidade de tal dinâmica.
Ao longo das páginas do livro, observamos que várias das questões relacionadas aos riscos e desastres na sociedade brasileira, como o debate sobre modernidade, desenvolvimento e dependência, além da urbanização e das políticas ambientais, são preocupações comuns à comunidade interdisciplinar de estudos sobre desastres e a uma série de tópicos consagrados das ciências sociais.
Nesse contexto, um dos principais eixos explorados pelo livro é o estabelecimento de um diálogo entre a sociologia pragmática das transformações e a agenda de pesquisa sobre riscos e desastres no Brasil. De tal maneira, o volume traz contribuições relevantes do ponto de vista teórico, metodológico e empírico ao debate.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 288

Edição: 1ª - 2023

ISBN: 978-65-86207-44-6

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Passos da Ilha

Luciana Nemer

Este livro é fruto de uma paixão que se chama Vitória e este meu encantamento pela cidade que me fez e me faz percorrer ruas e bairros buscando casas e edifícios que me contam a formação do município.
A redação foi caminhando tendo como ponto de partida o Centro com a sua História da Habitação Coletiva. Em seguida foi a Vila Oscarina, residência voltada para o Parque Moscoso que muito me atraiu desde 2014. Visitar Vila Rubim - primeiro bairro popular: Cidade de Palha - foi tarefa encantadora, assim como percorrer suas ladeiras, em pleno verão de 2017, à procura de conjuntos de habitação coletiva.
Meu olhar atento para a habitação social me levou para além da ilha, onde através de rica
pesquisa documental, acrescida de muita caminhada pude apreender Jardim da Penha.
De volta à ilha revisitei o Solar Monjardim, residência da tradicional família e hoje um Museu Casa, onde tive a oportunidade de entre traços e pinceladas aprender ainda mais do prédio. O livro está dividido em cinco capítulos e como numa caminhada registra as moradias na cidade e a cultura local.

Dimensões: 29x15cm

Páginas: 179

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-43-9

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Historicidade Espectral

Teoria da história em tempos digitais

Ethan Kleinberg

O arquivista produz arquivo, e é por isso que o arquivo não se fecha jamais. Abre-se a partir do futuro.

Revisionistas, negacionistas, negadores do aquecimento global, movimentos antivacina, nacionalistas brancos e autoritários não são e não querem ser considerados pós- modernistas, construtivistas ou desconstrucionistas. Eles querem ser considerados ‘realistas’.
É com grande satisfação que apresento o volume da Coleção Fronteiras da Teoria, Historicidade espectral: Teoria da História em tempos digitais, dedicado à tradução de dois textos do professor de História e Literatura da Wesleyan University e editor executivo do periódico History and Theory, Ethan Kleinberg. A escrita deste texto de apresentação não se dá a despeito da angústia própria do isolamento provocado pela pandemia da Covid-19. Afeto que tem dado o tom à vida dos brasileiros e brasileiras em anos sucessivos de crise e nos compele ao questionamento sobre a possibilidade de abertura de futuros para a historiografia profissional e para as humanidades, tematizados nos textos aqui traduzidos.

Dimensões: 20x15cm

Páginas: 176

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-42-2

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Capitalismo em chave de-colonial

Confrontando o relato histórico eurocêntrico

José Romero-Losacco

Revelar a colonialidade como sendo ela o lado obscuro da modernidade não só tem significado ir para além dentro da crítica ao eurocentrismo, mas nos confrontarmos com a
necessidade de ir para além da modernidade. O de-colonial, enquanto projeto epistêmicopolítico, que propugna por uma mudança na geografia da razão, há sido fundamental para compreender que a crítica pós-moderna, surgida ao calor da crise das esquerdas ocidentalizadas, limitou-se a ser uma crítica eurocêntrica do eurocentrismo.

O projeto moderno é um dos objetos mais debatidos e questionados pela literatura teórica social. Já no século XIX e no seio da própria Europa, quando a modernidade eurocentrada se posicionou como hegemônica nas relações e dinâmicas econômicas, sociais, políticas, históricas e culturais no planeta, surgiram perspectivas críticas que revelaram aspectos problemáticos no que diz respeito ao caráter liberador e progressivo da condição humana sustentada sobre a secularização do mundo. Autores como Karl Marx, Friedrich Nietzsche, Max Weber, Flora Tristán e Sigmund Freud são alguns desses referentescríticos.

Dimensões: 20x15cm

Páginas: 186

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-41-5

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Os tempos da santidade

Processos de canonização e relatos hagiográficos de santos mendicantes (séculos XIII e XIV)

Igor Salomão Teixeira

Homens e Mulheres adotaram uma forma de vida que tinha na pobreza uma das suas principais características. Por isso receberam o nome de mendicantes. Esse movimento teve uma identificação com os fundadores de duas ordens religiosas: Francisco de Assis e Domingos de Caleruega.
Seus seguidores e as mulheres que ficaram sob suas tutelas nos séculos XIII e XIV são objeto de culto e devoção, como Antônio de Pádua, Clara de Assis e Pedro de Verona. Alguns casos foram instantaneamente reconhecidos pelo papa, outros não. A pesquisa apresentada neste livro discute os porquês dos diferentes tempos relacionados a esses cultos. Foram analisados processos de canonização e relatos hagiográficos sobre vida, virtude e milagres atribuídos àqueles personagens. Por que um santo é canonizado rapidamente e outro não? Por que 140 testemunhas mostraram-se mais convincentes que 360? Todos os processos funcionaram da mesma forma? Como são esses documentos? Essas são perguntas que, direta ou indiretamente, estão respondidas neste livro.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 238

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-40-8

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Como o pensador pensou o que pensou

Jorge Gomes Silva

Esse trabalho se desenvolveu na contra mão da retórica
losó ca que atualmente lota as redes sociais. Como se sabe, essa arte
indiferentemente do assunto “consegue ser mais persuasível que qualquer
outro com respeito ao que quiser”, e também “como pareceu a Platão mais
próxima da arte culinária que da medicina: mais apta a satisfazer o gosto
do que melhorar a pessoa”. Em contrapartida “Platão opôs a ela a retórica
pedagógica ou educativa, que seria a arte de guiar a alma por meio de
raciocínios”, tendência essa que se comprova facilmente ao longo dos
escritos (de raiz) dessa obra.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 422

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-39-2

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A invenção da historiografia brasileira profissional

Geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil (1980-2012)

Wagner Geminiano dos Santos

É em torno dessas questões que Wagner Geminiano se propõe a pensar a historicidade da historiografi a brasileira, o modo como ela veio a designar, por meio de escolhas, disputas e exclusões, um horizonte de objetos e de virtudes disciplinares. Mais especificamente, interessa ao autor realizar a genealogia de uma certa profissionalização dessa historiografi a, ocorrida com o surgimento e a consolidação das pós-graduações nas universidades brasileiras a partir da década de1980. Através da análise de revistas, de documentos da ANPUH, de livros, o autor se esforça em reconstruir as diferentes posições nos debates, o teor dos argumentos, os seus feixes de tensão, mostrando como a formação de um campo disciplinar é, ao mesmo tempo, uma empreitada intelectual e política. Marcada por distintos momentos e projetos, alguns vitoriosos, outros esquecidos, a identidade profissional da historiografi a brasileira nunca deixou de ser um espaço de negociação, de lutas, de reinvenções, desde o momento da hegemonia uspiana, até a complexifi cação e a diversifi cação do ambiente universitário atual.
Somos hoje herdeiros desse processo. Wagner Geminiano não se esquiva dessa posição de herdeiro; ao contrário, a reivindica como ponto de partida de sua investigação. E como toda boa genealogia histórica, seu trabalho não deixa de ser uma profunda interrogação do presente, das crises que, hoje, afetam isso que aprendemos a chamar de “historiografi a brasileira”.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 480

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-38-5

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Os mundos oitocentistas

pesquisas e reflexões sobre o Brasil do século XIX

Arthur Ferreira Reis

O livro Os Mundos Oitocentistas tem como objetivo criar um espaço de publicidade e debate entre pesquisas realizadas nos principais centros de Pós-Graduação em História do Brasil. Surgido a partir da inquietação de pesquisadores de diferentes estados, ele reúne artigos surgidos de suas pesquisas e refl exões.

Tomando como ponto de partida a conturbada e rica história do Brasil oitocentista, o livro busca elucidar importantes aspectos a partir da congregação de diferentes objetos: os impressos, o trabalho, o direito e a política. Esperamos que com esse livro, você, leitor, possa conhecer um pouco mais do que se circula e discute nas universidades federais, além das perspectivas históricas e de pesquisa que têm surgido e se fortalecido nesses espaços. Obra conjunta de pesquisadores, mais do que um livro, tratamos esse exemplar como local de debate e criação de laços entre nossas pesquisas.
Esperamos que ocorra o mesmo através de sua leitura.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 166

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-37-8

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O Coronel e o Comércio

Relações de poder em Iconha (1889-1915)

Aldieris Braz Amorim Caprini

A obra aborda a chegada, na segunda metade do século XIX, dos imigrantes portugueses José Gonçalves da Costa Beiriz e, especialmente, Antônio José Duarte nas localidades de Iconha e Piúma - região sul da então província do Espírito Santo. Esses forasteiros se tornam grandes comerciantes e estendem seu poder econômico à política, formando uma “nobreza local” por meio do comércio. Antônio José Duarte veio sozinho para o Brasil com 12 anos, e desembarcou no Rio de Janeiro indo para a região mais tarde. Os dois portugueses chegam sem posses e trabalham como empregados para empresas que extraíam matéria prima para exportar aos grandes centros e no pequeno comércio. Verificando o potencial da região que iniciava o povoamento e a ocupação agrícola, os portugueses se associam e montam uma Casa Comercial, denominada Duarte e Beiriz, com as pequenas posses que acumularam e com empréstimos.
A firma comercial doou terreno para que fossem construídas ruas, órgãos públicos, cemitério, igreja e escola organizando a vida urbana e centralizando ao seu redor as relações sociais e política. Vale destacar ainda que os imigrantes estrangeiros, especialmente os italianos, compravam terras de propriedade dos coronéis e dependiam deles para venderem a produção de café. Nesse cenário, o negócio prospera e se tornam os senhores da região, com infl uência política até no poder provincial e comercializando com redes mercantis da Capital da província e do Rio de Janeiro. Dessa forma, o capital comercial detido por empresários de origem portuguesa se acumula e proporciona a formação de relações de poder em uma região do Espírito Santo no contexto político da Primeira República.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 142

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-36-1

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20 ANOS Da Lei de Responsabilidade Fiscal

os bastidores da gestão fiscal no Espírito Santo

Robert Luther Salviato Detoni

Os 20 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não têm sido comemorados pelos especialistas. A crise fiscal que alguns governos enfrentam atualmente contesta a eficácia da LRF. Esse quadro deve se agravar com a crise econômica desencadeada pela pandemia do novo coronavirus (Covid-19) em 2020.

Apesar disso, o Estado do Espírito Santo tem se destacado nos últimos anos no cenário nacional com contas em dia e endividamento em nível baixo.  Mas, o Estado capixaba não
esteve e nem está livre de um grande desafi o: o montante dos gastos com pessoal e sua repercussão na previdência. Assim como ocorreu em diversos entes federativos, no Estado do Espírito Santo a despesa com pessoal para fins da LRF sofreu ajustes institucionais. Especifi camente, o imposto de renda retido na fonte dos servidores não foi considerado como despesa durante um período. Também o aporte previdenciário foi desconsiderado como despesa em alguns órgãos, somente sendo considerado de forma progressiva atualmente. Conhecer a história da gestão fiscal no Estado do Espírito Santo nos 20 anos da LRF permite melhor enfrentar o futuro, fi rmando uma gestão fiscal responsável e sustentável. 

Esse é o propósito deste livro.
A partir dele, abrem-se novas possibilidades de pesquisa.
Bom proveito!

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 178

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-35-4

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Sentidos da Memória

a experiência do cangaço em Paulo Afonso – BA

Isabela Mouradian Amatucci

Os Cangaceiros de Paulo Afonso são um grupo folclórico que experimenta a vida e a morte de Lampião durante o carnaval. Neste período, cangaceiros e volantes, trajados de acordo, saem pelas ruas da cidade de Paulo Afonso, combatendo entre si com punhais de madeira e espingardas munidas com balas de festim, cantando e dançando músicas de composição própria sobre o cangaço. A festa termina no último dia do carnaval, com a morte de Lampião. Este livro se debruça sobre o modo como os Cangaceiros de Paulo Afonso memorizam o cangaço, constituindo uma narrativa do fenômeno histórico elaborada a partir da forma pela qual os vestígios do cangaço os alcançaram: predominantemente oral. Tal como sua presença em vida, à maneira de um espectro, a memória de Lampião se faz presente nos locais onde o cangaceiro não deixou vestígios materiais de sua passagem. Ano após ano, ao trajarem-se como cangaceiros e volantes, o grupo passou a experimentar a narrativa que criaram sobre o fenômeno, constituindo seu próprio cangaço. Assim, reivindicam seu lugar e o lugar de Paulo Afonso na história do cangaço.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 216

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-34-7

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Dimensões: 23x16cm

Páginas: 156

A imagem como experimento

Debates contemporâneos sobre o olhar

Iara Lis Schiavinatto; Patrícia D. Meneses

A cultura visual consiste mais em um campo de problematização do que em um objeto bem definido: o seu foco está nas intersecções entre a imagem e o olhar. Este livro apresenta várias facetas dos estudos visuais por meio da discussão de casos de pesquisa concretos, nos quais os mecanismos de análise são evidenciados. Trata-se de um volume centrado substancialmente na dinâmica entre a imagem e o seu observador.

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-33-0

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História e Gênero

A diversidade de resistências femininas no Brasil dos anos de chumbo vol.2

Maria Beatriz Nader; Mirela Marin Morgante

Em 2016, muita/os de nós assistimos estarrecidas/os o atual presidente da República fazer apologia a um grande torturador do período da ditadura militar, ao votar a favor do impeachment de Dilma Rousse que selou o golpe na democracia brasileira. Antes, ele já havia se posicionado a favor do estupro de mulheres, ao se dirigir a uma deputada federal, e de outros crimes cometidos pelo Estado ditatorial militar pós-1964. Continuamos estarrecidas/os ao acompanhar a sua ascensão ao cargo de presidente do Brasil, seguido do completo desmantelamento de políticas públicas arduamente conquistadas pelos movimentos feministas no decorrer do século XX.
O choque é tão brutal que, muitas vezes, nos sentimos paralisadas/os e impotentes. É nesse sentido que a obra História e Gênero: a diversidade de resistências femininas no Brasil dos anos de chumbo nos chega como um desentorpecimento, sendo ela mesma uma forma de resistir, ao nos lembrar e visibilizar as lutas passado, que nos incita e potencializa para as lutas do presente contra o autoritarismo, o retrocesso, a misoginia, os racismos e os novos fascismos.
Daí a relevância de todos os artigos que compõem este segundo número da coleção História e Gênero. Escritos por pesquisadoras/es especialistas em História do Brasil, História Oral, Relações de Gênero, Mulheres no Audiovisual e Análise de Discurso, os textos abordam as lutas e as resistências de diferentes mulheres brasileiras, evidenciando uma diversidade com a qual nos identi camos subjetivamente.
Este livro nos permite olhar para o nosso passado recente e nos ver nele, além de nos oportunizar uma memória histórica feminina e feminista, uma vez que falar de nossas táticas e resistência é um valioso instrumento de potencialização do feminino. Com ele, nos fortalecemos para resistir no presente e construir um futuro mais felógeno para nós mulheres e toda a sociedade. A nal, os feminismos são para todas/os!

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 224

Edição: 1ª - 2021

ISBN: 978-65-86207-31-6

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As Américas na Primeira Modernidade

As Américas na Primeira Modernidade

Jorge Cañizares-Esguerra; Luiz Estevam de Oliveira Fernandes; Maria Cristina Bohn Martins

O terceiro volume da coleção As Américas na Primeira Modernidade (1492-1750) conclui um projeto iniciado no ano de 2017 por investigadores associados ao Grupo de Pesquisas do CNPq “História das Américas: fontes e historiografia”. Seu objetivo imediato foi, desde o
momento de concepção do projeto, fornecer ao público especializado trabalhos que expressassem, a partir da contribuição de estudiosos nas mais diversas áreas, a vitalidade que caracteriza a área atualmente. Ao mesmo tempo e de forma paralela, que dessem visibilidade para a grande variedade de temas, abordagens, fontes e métodos de pesquisa que os historiadores dedicados à pesquisa sobre América entre os séculos XVI e XVIII têm mobilizado em seus estudos. Efetivamente, considerávamos naquele momento, que o mercado editorial ainda acompanhava este esforço de forma muito modesta. O resultado alcançado com a edição deste que vem a ser o número que encerra o projeto, é
altamente gratificante.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 402

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-30-9

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Enegrecendo o Meretrício

Experiências da prostituição feminina no Rio de Janeiro (1871-1909)

Maurício Silva; Angela Caulyt; Bruno Marques; Fernando Caulyt

Através da prática da prostituição, este livro se propõe a pensar a história das mulheres negras na cidade do Rio de Janeiro na virada do século XIX para o século XX. A partir das fontes impressas analisadas, foi possível constatar que havia naquele momento uma questão social  latente no que se referia à moralidade. De um lado estavam aqueles que se queixavam nos jornais sobre a presença das prostitutas nas ruas da cidade e as forças policiais que tentavam atender estas demandas no sentido de conter aquelas mulheres. Do outro, estavam aqueles que enxergavam algum sentido na manutenção do meretrício e também as próprias prostitutas, resistindo às investidas de seus opositores e lidando com as questões de sobrevivência que se apresentavam cotidianamente.

Observando os distintos grupos, contudo, ficou evidente que o meretrício não era o problema em si, mas somente quando era exercido por mulheres negras. Por isso se buscou aqui, relacionar as fontes jornalísticas do período com a historiografi a sobre o tema para entender o universo da prostituição de maneira que, num primeiro momento, pudéssemos lançar novo olhar sobre este ramo, consolidado no imaginário social como sendo branco, europeu e, por vezes, glamourizado para depois, desinviziblizar a presença das mulheres negras discutindo temas sensíveis como escravidão e racismo científico, mas também trajetórias individuais de sucesso. Este estudo pretende ser outro caminho possível para conhecermos um pouco mais a história de mulheres negras.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 126

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-29-3

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Boca de Cena & Coxia

A cenografia do Espírito Santo nas décadas de 1970 e 1980

Maurício Silva; Angela Caulyt; Bruno Marques; Fernando Caulyt

As décadas de 1970 e 1980 foram o auge do teatro no Espírito Santo, quando surgiram dezenas de grupos teatrais com diferentes conceitos e temáticas. Esse movimento cultural efervescente possibilitou um avanço não apenas na quantidade, mas também na qualidade dos espetáculos produzidos. E esse salto na produção propiciou também o enriquecimento da dramaturgia capixaba com o surgimento de novos autores.
O livro "Boca de Cena & Coxia" descreve a cenografia capixaba da época como elemento do fazer teatral e tenta inseri-la numa perspectiva mais ampla, considerando o contexto econômico, político e sociocultural do período, como as restrições da liberdade de expressão com a instauração da ditadura militar, o movimento de redemocratização, a difusão do teatro no Espírito Santo por meio da interiorização e municipalização da cultura, a criação da oficina de cenotécnica no porão do Theatro Carlos Gomes, a capacitação e o movimento em prol da profissionalização da categoria, os festivais locais e nacionais, a construção e reforma dos espaços teatrais e alternativos no estado, entre outros.
A obra aborda algumas produções cenográficas de grupos capixabas por meio de entrevistas com 32 artistas e técnicos envolvidos na produção da época, como cenógrafos, cenotécnicos, iluminadores e diretores. Através das narrativas e memórias dos entrevistados e dos autores do livro, a publicação busca resgatar a cenografia e preencher lacunas na história do teatro capixaba.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 230

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-28-6

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História & Filosofia

Problemas ético-políticos

Marcelo de Mello Rangel; Augusto Bruno de Carvalho Dias Leite

História & Filosofia. Questões ético-políticas nasce a partir de uma comunidade de estudantes, pesquisadoras(es) e professoras(es) que estão preocupados, há algum tempo, com a relação ou relações possíveis entre história e filosofia. Trata-se de alunas(os) e colegas que têm se encontrado em eventos os mais variados e, claro, mais especificamente nos congressos dedicados à teoria da história e à história da historiografia. O que vinha sendo recorrentemente conversado e pensado era (é) a necessidade de construirmos, tendo em vista exatamente este interesse significativo, um encontro brasileiro no qual pudéssemos tematizar as relações entre história e filosofia de
maneira ainda mais detida e cuidadosa.

Nesse sentido, trabalhamos a partir do Grupo de Pesquisa em História, Ética e Política (GHEP), do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Teóricos (NIET) e do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM), e construímos o “I Encontro Brasileiro de História e Filosofia”, realizado em Mariana, em Agosto de 2019, na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), com o apoio dos Programas de Pós-Graduação em História e Filosofia da UFOP.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 232

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-27-9

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Prevenção do câncer na educação básica

Gabriela Tonini Peterle; Sandra Ventorin Von Zeidler

O livro Prevenção do Câncer na Educação Básica traz, de maneira didática, explicações sobre o desenvolvimento do câncer, técnicas de análise, fatores de risco e hábitos de vida saudáveis. Foi elaborado com o objetivo de estimular e intensi car a compreensão sobre a doença, possibilitando ao leitor o entendimento da tumorigênese e da prevenção. Ademais, por meio de atividades lúdicas e questionamentos precisos, desperta a curiosidade do leitor, aprimorando o processo ensino-aprendizagem. Esta é uma obra desenvolvida por renomados pesquisadores da área e por doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da UFES, sendo organizada pela bióloga Gabriela Tonini Peterle, pós-doutoranda do PPGBiotec/UFES, e pela odontóloga Sandra Ventorin von Zeidler, professora associada do Departamento de Patologia/UFES.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 84

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-26-2

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ESPÍRITO SANTO

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS EM ECONOMIA vol. 3

Alexandre Ottoni Teatini Salles; Ednilson Silva Felipe

A economia do Espírito Santo ao final da primeira metade da década de 2010 apresentava perspectivas positivas de crescimento. A carteira de investimentos anunciados para o estado no período de 2014 a 2019, com valores superiores a R$ 1 milhão, totalizavam mais de R$ 100 bilhões. O saldo de empregos formais em 2013 foi superior à 19 mil postos de trabalho. Apesar desse número reduzir para 10 mil postos de trabalho em 2014, o mercado de trabalho continuava evidenciando saldos positivos.
No ano de 2014, a crise político-econômica brasileira aumentava sua intensidade e começava a gerar reflexos no contexto capixaba. As expectativas positivas alimentadas até então passaram a ser revistas. De acordo com o dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), em 2014, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de 0,5%, enquanto o Espírito Santo cresceu 3,3%. Nesse ano, o ES registrou o 5o maior PIB per capita entre as Unidades da Federação (UFs). No ano seguinte, a taxa de crescimento do PIB nacional caiu para -3,5% e a capixaba diminuiu para -2,1%. Em 2015, o ES computou o 9o maior PIB nominal per capita entre as UFs.
Foi em 2014 que o “V Encontro de Economia do Espírito Santo” foi realizado, evento que também batiza o título deste livro. A obra é composta por dez artigos que analisaram a economia em diferentes perspectivas. São capítulos que podem ser lidos separadamente. A leitura integral do livro proporcionará ao leitor uma compreensão abrangente sobre a economia do país e do Espírito Santo naquele período.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 284

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-25-5

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ESPÍRITO SANTO

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS EM ECONOMIA vol. 2

Alexandre Ottoni Teatini Salles; Ednilson Silva Felipe

Embora o tema saúde seja de importância vital para o entendimento da qualidade de vida de qualquer população, os economistas ainda se debruçam pouco sobre esse tema e sobre suas relações com a economia. Na composição do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de um país, por exemplo, a melhoria dos indicadores de saúde e o fortalecimento de sua institucionalidade - no sentido de ser capaz de assegurar serviços qualificados - sugere que existe uma relação estreita e positiva entre saúde, educação, renda e bem estar. É nítido, ainda, que o tema guarda estreitas relações com outras áreas e variáveis sociais, dentre elas: condições sanitárias domiciliares, saneamento básico e segurança alimentar.
De uma forma geral, pode-se dizer de uma relação entre esses pontos e a economia que precisam ser devidamente estudados e entendidos, para que, por essa ótica, novas políticas públicas possam ser desenhadas eimplementadas.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 223

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-22-4

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ESPÍRITO SANTO

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS EM ECONOMIA vol. 1

Alexandre Ottoni Teatini Salles; Ednilson Silva Felipe

O ano de 2012 foi particularmente desafiador para a economia brasileira. Naquele ano, embora se esperasse um crescimento anual do Brasil em torno de 4%, o que se concretizou, depois de várias revisões para baixo, foi uma expansão do Pib de apenas 1,9%. 2012 foi difícil porque foi, particularmente, um ano de profundos ajustes. Em primeiro lugar porque os efeitos da grande crise financeira de 2007/2008 foram sentidos, no Brasil, de forma retardatária, em função das políticas de estímulos implementadas pelo Governo Federal. Mas uma crise daquela dimensão não pode ser postergada indefinidamente. Naquele ano, a conta chegou e chegou exigindo que as decisões de política econômica fossem fortemente revistas. Em segundo lugar porque ficou claro, a partir daí, que a China iria implementar uma outra estratégia de crescimento, mais desacelerada em relação aos anos anteriores, o que agravou a situação daqueles países que se tornaram, como o Brasil, dependentes de exportações de commoditities para o país asiático. Teríamos que conviver, a partir daí, com uma China crescendo menos e, consequentemente, comprando menos do que o Brasil dependia de vender para manter sua dinâmica. Em terceiro lugar, naquele ano também ficou claro que a velocidade de recuperação dos Estados Unidos, outro grande comprador de produtos brasileiros, seria mais lenta do que se esperava. No Espírito Santo, aquele ano revelou uma estabilidade no Pib, com índice de 0,1% comparado a 2011.

Mas não foi apenas isso. Também o Brasil passaria, por essa época, por uma difícil transitação de efeitos de uma crise internacional para uma outra situação materializada na gestação de uma crise interna que resultaria num crescimento do Pib de 0,5% em 2014 e com taxas negativas em 2015 e 2016, todos resultantes da grave crise política que havia se instalado.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 207

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-23-1

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Nietzsche Contra Nietzsche

Linguagem, história e política.

Rusley Biasutti

“O que está em jogo é o caráter acontecimental do texto nietzschiano. O texto
como acontecimento. Acontecimento que se dá sempre de uma nova forma na
medida em que encontra um novo leitor. [...] O ato de leitura tem a capacidade
de atualizar o acontecimento que é o texto, não só promovendo uma mudança
nos sentidos nele implicados, mas alterando de uma forma mais fundamental
o arcabouço conceitual que constitui o mundo em que o texto é lido; e como
a leitura se dá sempre em um horizonte histórico distinto daquele em que
se situava o autor do texto, o jogo de forças que orienta essa sempre nova
leitura-acontecimento também será distinto daquele que estava colocado no
horizonte histórico do autor. O texto nietzschiano é propositalmente aberto
para o exterior porque Nietzsche reconhece o caráter dinâmico da realidade;
o texto é concebido não só de modo a acomodar o jogo de forças que atua
no mundo que é o seu, mas também, e sobretudo, de modo a permitir que
sua forma seja atualizada em conformidade com as forças que por ventura se
encontrem atuantes no mundo do leitor. [...] O horizonte do mundo do leitor
funde-se com o horizonte do mundo do escritor; sendo a exterioridade do
texto, seu caráter aberto, aquilo que medeia o processo de fusão.”

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 140

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-21-7

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Rituais jurídicos deinteração

Ilegalismos e contágio moral nas audiências decustódia

Giovane Matheus Camargo

O Projeto Audiências de Custódia, foi criado em 2015 pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, com o objetivo de evitar crimes perpetrados pelo próprio Estado contra pessoas privadas de liberdade. Uma estratégia de contenção ao encarceramento em massa e às violações de direitos. Não apenas decorrentes da atuação violenta das polícias em suas abordagens diárias, como também das demais violências ocorridas em todo o sistema carcerário brasileiro.
O fascinante livro escrito por Giovane Matheus Camargo, nos leva, a partir de sua dissertação de mestrado, pelos caminhos da pesquisa interdisciplinar. Através de uma perspectiva complexa amparada no método etnográfi co, analisando os aspectos mais pormenorizados
dessas interações. O estudo nos trás um outro olhar voltado para a letra fria da lei que não consegue compreender as distintas nuances do sistema de justiça criminal. Habitado por sujeitos que se formaram no campo jurídico vislumbrando exclusivamente alcançar um lugar ao sol, fazendo-os enxergar o outro como um sujeito diferente, inferior, e que, portanto, merece passar por tais constrangimentos.
Assim, Giovane nos convida a conhecer as dificuldades encontradas na aplicação das Audiências de Custódia e seus consequentes abusos produzidos pelos operadores do sistema de justiça, dentre eles as polícias, promotores de justiça, juízes de direito e até mesmo assessores desses profi ssionais, mostrando-nos de fato como opera o sistema de justiça criminal brasileiro.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 196

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-20-0

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CAPA - POLÍTICAS DE EXCEÇÃO 1.png

Políticas da Exceção

Da potência soberana ao terrorismo de Estado

William Costa

A exceção praticada no passado não foi vencida pelos dispositivos jurídicos do direito. Pelo contrário, como no passado, a exceção habita nos germes do direito e aguarda zonas vazias pelas quais pode sair e confluir soberania, biopolítica e tanatopolítica. A expiação do direito sobre a vida humana interconexa a governamentalidade à soberania, articulando as para instrumentalizar a vida desde suas perspectivas mais moleculares até aquelas mais esféricas. A exceção é a regra no capitalismo moderno. Por meio dela, dispositivos de poder capturam e gerenciam a vida sobre um tecido político e econômico. Nem mesmo as democracias conseguiram eliminar a prática da exceção. Nas democracias modernas, a exceção fratura a lei pela própria lei e neste ato cria uma zona indiscernível para a manipulação sem mesura do poder soberano. Em tempos de ofuscamento do viver e de apreço contundente pelos recursos econômicos, o governo das condutas retoma a potência soberana e violência indistinta como técnicas de administração e de assujeitamento dos indivíduos. O terrorismo se legitima exatamente com essa condição: ou seja, com o intuito de cumprir os interesses perversos dos dispositivos de poder, tanto a violência quanto a força, a decisão e a exceção são convergidas para controlar as populações.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 178

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-18-7

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Um lance de retórica

retórica e linguagem na construção do discurso histórico

Pedro Telles da Silveira

Além de um importante e seguro guia para a compreensão da tradição retórica e suas metamorfoses contemporâneas, este livro é também resultado de um bem sucedido envolvimento com problemas e temas históricos. Assim, não se trata apenas de um compêndio de autores e temas, por si só bastante relevante; mas também resultado de uma refl exão original de seu autor acerca do valor e lugar da retórica na produção e recepção do conhecimento historiográfi co. A afi rmação do autor de que a retoricidade de toda linguagem aponta para o fato de que não devemos esperar que certos discursos apresentem a “verdade nua”, mas sempre estão acompanhados por sua situação, deveria nos alertar para os riscos renovados de tratar as palavras como idênticas à uma realidade substantiva. Não podemos, por um lado, tomar as palavras como “mera retórica”; mas também não podemos investir nelas o valor de substâncias imóveis portadoras de identidades metafísicas. Assim, repetimos as palavras do autor que nos deveria servir de estímulo para uma relação menos naturalizante quando nos relacionamos com a força das palavras em uma época em que as redes sociais estabeleceram uma enorme confu são acerca dos horizontes performativos do que é dito e escrito: “A palavra é mais do que um veículo para enunciar a verdade ou traduzir a realidade. Ela também diz respeito ao consenso, às práticas sociais, ao prazer de ouvir e narrar”. As palavras não são “mera retórica”, mas isso não pode nos afastar da convicção de que elas devem servir para nos libertar, não nos aprisionar

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 212

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-17-0

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CAPA ARION.png

Mulheres, Costumes e Justiça no Espírito Santo Oitocentista

Arion Mergár

O estudo que aqui nos propomos realizar, tem como foco a análise de autos criminais do século XIX, no Espírito Santo (1830-1871), em que o gênero feminino aparece como ré. Trata-se de pesquisa inédita, que irá resgatar parte da História do Espírito Santo no século XIX, tendo por enfoque principal a situação da mulher diante da estrutura policial judicial, observando de que forma a sociedade a enxergava ao se envolver em questões judiciais. Assim, será possível examinar também as principais ocorrências vinculadas à conduta feminina ao longo daquele século. Pretendemos, assim, preencher uma lacuna existente na historiografia capixaba, pois esta iniciativa tem por escopo vivificar a história regional, o que certamente possibilitará compreender melhor a situação presente.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 140

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-16-3

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Almanaque da COVID-19

150 dias para não esquecer ou a história do encontro entre um presidente fake e um virus real

Mateus Pereira; Mayra Marques; Valdei Araujo

Neste Almanaque, os autores lançaram o desafio da história imediata. E foram bem-sucedidos! Utilizando recursos analíticos caros à tarefa do historiador especialista, sincronizam a diversidade dos climas políticos locais conformadores de um mundo em pandemia, com lupa especial para o caso brasileiro. Ao mesmo tempo, trazem o olhar de quem examina o tempo presente a partir de camadas de passados e projeção de futuros que o distingue. Mateus, Mayra e Valdei miram o leitor contemporâneo, interessado em história e no debate político mais amplo, e o fazem se acomodando às circunstâncias do leitor que lê na tela, em formato de "tiros curtos" costurados entre si: o diário (bom e velho), atualizado em formato timeline; análises de intervenção ao sabor da agitação; hiperlinks, permitindo ao leitor, com um clique, aprofundar-se no tema de sua escolha. Em suma, no jogo entre as formas contemporâneas de difusão do texto e perspectiva analítica da historiografia, o leitor tem mãos uma contribuição decisiva para entendermos a acomodação do coronavirus em ambientes políticos nada saudáveis.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 306

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-15-6

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América em Perspectiva

Identidade, Política e Sociedade

Graziela Menezes de Jesus; Ruth Cavalcante Neiva

O objetivo do livro América em Perspectiva: Identidade, Política e Sociedade é apresentar pesquisas recentes que abordam a história da América Contemporânea. Com diferentes temáticas, o livro que chega aos leitores incluiu pesquisadores de diversas instituições do Brasil, mostrando a força e a diversidade dos grupos de pesquisa. Os capítulos contemplam temáticas que exploram a atualidade das questões indígenas, dos movimentos sociais, dos processos de formação das identidades nacionais, a importância dos periódicos, a relação entre história e literatura e os processos de decolonialidade na educação. Os trabalhos estão ancorados em bibliografi as recentes e em fontes diversas, de modo que além de um panorama histórico, o leitor poderá se debruçar sobre debates historiográfi cos e conhecer distintos materiais que compõem a rica pesquisa sobre a história da América Latina.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 266

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-14-9

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Cooperativismo de Crédito e de Consumo

Legislação brasileira e capixaba (1920-1980)

Arion Mergár; Roberto Amadeu Fassarella

Apesar de as terminologias cooperação, cooperativismo e cooperativa
se originarem desse mesmo verbo, cooperari, elas possuem conceitos
distintos. O verbo cooperar significa uma ação conjunta entre indivíduos
com interesses particulares comuns, que podem potencialmente instituir
uma cooperativa para atender a esses interesses. Cooperativismo se
refere a um universo filosófico e doutrinário que leva a movimentos
de pessoas visando a propor novas estruturas de organização social
e econômica, tendo por base a cooperação. A cooperativa seria uma
entidade constituída de pessoas, com os ideais do cooperativismo,
objetivando atender a interesses individuais comuns de seus cooperados.
As cooperativas são instituições intermediárias situadas entre as
economias e interesses particulares dos cooperados e o ambiente
socioeconômico. Os membros de uma cooperativa esperam, assim, que
seus interesses particulares sejam atendidos por ela.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 84

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-13-2

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Sádicos e Masoquistas

Uma interpretação do Brasil à luz de Gilberto Freyre

Ulisses do Valle

Gilberto Freyre tornou-se daqueles autores mais criticados do que efetivamente lidos e interpretados. A seu nome geralmente vêm associados determinados rótulos, como “democracia racial” e “miscigenação”, que funcionam como verdadeiros atalhos hermenêuticos através dos quais sua obra ou é imediatamente descartada ou irremediavelmente empobrecida. O primeiro objetivo deste livro é oferecer uma leitura de Freyre desapegada desses rótulos, evidenciando os aspectos de distanciamento, de violência e de crueldade que se deram paralelamente àqueles de aproximação, integração e associação ao longo da formação da sociedade brasileira. O segundo é o de compreender como tais aspectos foram “ocultados”, não por Gilberto Freyre, mas pelas leituras que sua obra recebeu. E, por fim, para elucidar a constituição dos padrões sádico-masoquistas de relação interpessoal, propomos dois conceitos: o “manejo escravocrata” e a “educação para o patriarcado”. Este último passo nos permitiu perceber como tais padrões, além de resistirem aos tempos, se dispersam por diversas esferas da cultura e da sociedade brasileiras: em especial, a esfera política, na qual formas masoquistas de comportamento alimentam as mais grotescas e mesmo sádicas formas de populismo e autoritarismo. Com isso, esperamos chamar a atenção para a atualidade do pensamento de Gilberto Freyre, o modo como sua obra ainda fala diretamente a nosso presente sobre coisas que gostaríamos de esquecer ou de continuar ignorando, mas que de tempos em tempos se manifestam na história brasileira com escandalosa ostensividade.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 290

Edição: 2ª - 2022

ISBN: 978-65-5389-027-5

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Traficantes ou usuários?

UMA SOCIOLOGIA POLÍTICA DAS DROGAS E DO SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL

Aknaton Toczek Souza

Este livro é o resultado de uma pesquisa de mestrado realizada em Ponta Grossa, sob a orientação do Prof. Dr. Pedro Bodê de Moraes. Remonta ao período de 2013 até 2015, motivo pelo qual não incorpora em sua análise algumas modificações legais ocorridas posteriormente, tal qual a audiência de custódia. É produto de uma ciência artesanal, cujo o resultado é indissociável do seu autor, portanto, optei por manter a estrutura analítica do período, e não “atualizá la”, somente a partir de uma outra pesquisa isso poderia ser feito. E mesmo assim, essa não perderia sua riqueza que está justamente no seu processo e desenvolvimento, bem como, no esforço de conversão do olhar naturalizado daquele que vive rotineiramente determinada experiência, para aquele que procura se distanciar para compreender e analisar os fenômenos sociais e jurídicos.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 264

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-09-5

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CAPA - BORRACHA NATURAL - CAPA_page-0001.jpg

Sistema agroindustrial da borracha natural no estado do Espírito Santo

Taíssa Farias Soffiatti; Roberto Amadeu Fassarella

No presente livro disponibilizamos um conhecimento sob a forma de pesquisa em sistemas agroindustriais acerca de uma atividade econômica do Estado do Espírito Santo, a produção de borracha natural capixaba. O Estado é conhecido nacional e internacionalmente pelos seus sistemas agroindustriais, que entre outros podemos citar: aves o ovos do município de Santa Maria de Jetibá (atualmente o maior produtor individual de ovos do Brasil), café arábica, café conilon (referência mundial em tecnologia e sistemas de produção), mamão (reconhecido internacional e nacionalmente pelo desenvolvimento tecnológico e sistemas de produção do setor), agroturismo na região de montanhas, produção orgânica em Santa Maria de Jetibá, hortaliças e legumes na região
de montanhas, etc. O sistema agroindustrial da borracha natural capixaba, também tem chamado a atenção pelo seu desempenho sistêmico, isto é, nas relações entre seus setores: o de produção de látex no campo; o setor à montante da produção de látex nos estabelecimentos rurais (de fornecimento de insumos, máquinas e equipamentos para os seringueiros; o setor à jusante da produção de látex; o de processamento do látex (que o transforma em borracha natural); e comercialização dos produtos produzidos a partir do látex. Destaca-se nesse sistema agroindustrial do Espírito Santo, dois aspectos: o primeiro referente a participação do poder público, desde o início da atividade seringueira até a atualidade, com políticas públicas bem concebidas e implantadas para o setor; o segundo quanto a participação do cooperativismo, com duas cooperativas, atuando no setor a jusante e como órgão de coordenação e de apoio ao sistema agroindustrial da borracha natural do Estado. Outro aspecto interessante sobre essa atividade está ligado às questões ambientais. As florestas de seringueiras, mesmo as plantadas, preservam e protegem as nascentes, a flora e a fauna local, e é importante no sequestro de carbono da atmosfera, contribuindo para mitigar o efeito estufa, um dos responsáveis pelo aquecimento global. Além disso, permite o cultivo em consórcio, o que melhora e preserva o solo, possibilitando a diversificação quanto as fontes de renda do produtor rural. Mas toda atividade econômica que alcança relevância num local, ela é uma construção histórica, que precisa ser conhecida para entendermos sua dinâmica temporal e na atualidade. É o que o que apresentamos nessa obra. A princípio, um histórico da borracha
natural como atividade econômica no Brasil, sua introdução e consolidação em terras capixabas e por fim uma análise sistêmica do sistema agroindustrial da mesma, abordando as relações entre seus setores e agentes, buscando identificar gargalos e entraves e indicando possíveis caminhos ao seu melhor desenvolvimento e desempenho.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 132

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-07-1

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Historiografia Crítica

ensaios, analítica e hermenêutica da História

Aruanã Antonio dos Passos; Luiz Carlos Bento; Rodrigo Tavares Godoi

Tornou-se comum identi car nosso tempo sob a égide de palavras, aparentemente novas, mas carregadas de sentido histórico. Fala-se em pós-verdade, fake news e dos imperativos de um retorno de uma ética perdida e de um mundo em comum – logo político – em corrosão. Nesse mesmo contexto, as democracias Ocidentais sofrem reveses significativos por toda parte: populismo e autoritarismo voltaram a linguagem política corrente. Num mundo carente de sentido e orientação, uma vez mais, o saber histórico e a historiografia se levantam como possibilidade e potência para pensar as questões do nosso tempo. Esse conjunto de ensaios e reflexões, reunidas em torno da noção de historiografia crítica, cada qual ao seu modo e com seu valor, procuram contribuir para o esclarecimento desse momento singular na história da civilização onde o tempo, por efeitos do uso indiscriminado da tecnologia, vem se tornando mais e mais fluídos e acelerados, impedindo a reflexão e o amadurecimento das sociabilidades concretas e das virtudes éticas.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 418

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-02-6

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ESCOLA AUSTRÍACA - CAPA_page-0001.jpg

Considerações sobre a Escola Austríaca de economia

Aknaton Toczek Souza; Giovane Matheus Camargo; Pablo Ornelas Rosa

Em sua obra intitulada Em busca do real perdido, Alain Badiou iniciou o seu texto argumentando que a palavra “real” deveria ser compreendida como uma estratégia condicionadora de certa obediência aos discursos dos homens de negócios e políticos, tendo em vista que a compreensão acerca das realidades possivelmente experimentadas pelos seres humanos na contemporaneidade seria orientada coercitivamente uma vez que forma uma espécie de lei, da qual seria insensato e impensável querer escapar. Assim, ao argumentar que somos atacados por uma opinião dominante segundo a qual existiriam realidades impositivas a ponto de não se poder imaginar uma ação coletiva racional cujo ponto de partida subjetivo não seja aceitar a imposição do real, o autor constatou não apenas que esse conceito não poderia valer como prova autêntica das possíveis e distintas experiências vividas, como também verificou que o poder de intimidação dessa palavra estabeleceu um lugar privilegiado para o mercado que passou a ser sustentado pela dimensão estatal da política em sua forma democrática, já que “no mundo atual, o discurso econômico se apresenta como o guardião e fiador do real”.

Dimensões: 20x15cm

Páginas: 138

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-03-3

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História e Arte

temporalidades do sensível

Ana Lucia Vilela; Maria Elizia Borges

O sensível impõe à história ao menos duas questões. A primeira delas diz respeito ao caráter estético da própria escrita ou narrativa histórica. Esse debate não é novo e está presente de maneira bastante explícita desde Hay den White. Para Roger Chartier, “Narrativas de cção e narrativas de histó ria têm em comum uma mesma maneira de fazer agir seus “personagens”, uma mesma maneira de construir a temporalidade, uma mesma concepção de causalidade”. A impossibilidade de uma linguagem neutra implica, de imediato, que a estética da historiogra a produz consequências interpreta tivas à sua recepção. A segunda razão é que a História, desde a Escola dos Annales e, antes disso, desde a própria História da Arte, tem se dedicado a objetos cujo caráter estético se sobrepõe ao caráter informativo e textual dos documentos tradicionais, exigindo do historiador outras chaves inter pretativas. Assim, o caráter sensível da arte, como cou claro à Burckhardt, por exemplo, exige do historiador uma aproximação mais íntima e menos distanciada. Re etir sobre a temporalidade dos objetos que atingem tanto o intelecto quanto a sensibilidade, os afetos e as emoções é tarefa arriscada que seduziu o autor e as autoras dos artigos que compõem esse livro.

Dimensões: 20x14cm

Páginas: 266

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-04-0

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Teoria e História da Historiografia no século XXI

Ensaios em homenagem aos dez anos da Revista de Teoria da História

Marcello Felisberto Morais de Assunção; Sabrina Costa Braga; Murilo Gonçalves; Elbio R. Quinta Junior

Nos últimos anos emergiu por todo o país uma série de projetos em torno da consolidação da história da historiografia e da teoria da história, vindo à tona todo um “campo” ou “comunidade” com uma certa agenda e rotina de pesquisas. Esse esforço de analisar a historicidade da história-conhecimento (a “analítica da historicidade”) tem encontrado amplo respaldo nos últimos doze anos, os quais podem ser sintetizados em linhas gerais da seguinte maneira: o Seminário Brasileiro de História da Historiografia (2007), o Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (2007), a criação da revista História da Historiografia (2008), o Laboratório de História das Ideias, dos Saberes e da Historiografia (2008) e a Revista de Teoria da História (2009) da UFG, a Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2009), a revista Expedições: Teoria da História e Historiografia (2010) da UEGMorrinhos, o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Teóricos (2012) e o seu Fórum Permanente no Encontro de Pesquisa em História promovido pela UFMG, o Laboratório de Teoria da História e História da Historiografia (2013) da UFES, o grupo História e Linguagens (2016) e o seu Seminário permanente no EPHIS, o GT Teoria e História da Historiografia da Revista de Teoria da História na Semana de História da UFG (2016), o Ciclo de Conferências História da Historiografia (PPGH-UFG, 2016), a Comunidade de Estudos de Teoria e História da Historiografia (2017) da UERJ, o Laboratório de Teoria e História da Historiografia (2017) da UFBA, o Encontro de Pesquisa em Teoria da História e História da Historiografia (2018) da COMUM, o Encontro Fluminense de Teoria da História e Historiografia (2018) e a refundação do GT Nacional da ANPUH Teoria e Historiografia, com ampla participação de pesquisadores de outros centros para além do Sul-Sudeste em 2019.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 296

Edição: 1ª - 2020

ISBN: 978-65-86207-01-9

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Do Fake ao Fato

des(atualizando) Bolsonaro 

Bruna Klem; Mateus Pereira; Valdei Araujo

Como foi possível Bolsonaro ganhar as eleições? Seu projeto destrutivo será duradouro? Quais as alianças e bases sociais do Bolsonarismo? O Bolsonarismo é produto de qual experiência sócio- histórico-temporal? Essas e outras questões atravessam todos os textos de Do Fake ao Fato. Não temos nenhuma pretensão de esgotá-las, mas, de jogar algumas luzes nesse cenário ainda confuso e inquietante. Nesse sentido, alguns temas foram deliberadamente deixados de lado, pois, em nossa opinião, mereceriam outro livro. Embora também o título possa produzir alguma esperança de esclarecimento objetivo dos fatos em busca de uma verdade do que acontece, nossa aposta como editores está mais associada com a noção de que o que se chama hoje de fake é um fato estruturante da vida contemporânea, que não pode ser simplesmente eliminado com as ferramentas críticas tradicionais da historiografia ou compreendido apenas como manipulação falsificadora.

Dimensões: 23x16cm

Páginas: 240

Edição: 1ª - 2020

ISBN:978-65-86207-00-2

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